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Drummond elogia sensibilidade de mineira em cartão
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DE SÃO PAULO
Em 1987, a mineira Nilene foi pela primeira vez a Ouro Preto e encantou-se com a cidade histórica. Ao voltar para casa, releu o poema de Drummond "Ouro Preto, Livre do Tempo" e decidiu escrever ao poeta.
"Escrevi sobre meu respeito por ele e pelo seu trabalho, sobre o meu primeiro livro, sobre tudo que senti durante a viagem a Ouro Preto e as referências de seu poema", conta ela.
Uma semana depois, Drummond lhe enviou um cartão, que dizia: "É muito bom pra gente receber mensagens assim, que dão alento e revelam que o ofício literário não é tão inútil assim, pois aproxima de nós pessoas de fina sensibilidade, como você".
Foi "uma mensagem simplesmente maravilhosa, que até hoje me encanta e me emociona", diz Nilene.
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