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"Cada autor deve expor-se com suas qualidades e defeitos", escreveu Drummond
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DE SÃO PAULO
Um amigo avisou que Joaquim tinha uma carta de Drummond, e a reportagem então lhe telefonou. Em 1979, aos 19 anos, ele escreveu ao poeta solicitando um prefácio para seu livro de poemas.
Na resposta, abaixo, Drummond, escreveu: "Não vou desaconselhá-lo a estrear tão cedo, quando em geral ainda não encontramos a nossa forma pessoal de expressão. (...) Desejo apenas lembrar a você que o prefácio, como hoje se pratica, é mera forma de propaganda, como se o livro fosse um produto comercial comum. Para mim, o livro não é isto, e cada autor deve expor-se ao público com suas qualidades e defeitos, para o julgamento do leitor".
Drummond avalia que o autor jovem deve "primeiro ensaiar as armas colaborando em jornais e revistas".
Mattar guarda a carta numa moldura, de onde a tirou para enviá-la à Folha.
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