O perigo invisível que pode se esconder dentro de um simples copo de água tem provocado uma mudança no hábito dos consumidores. As antigas peças de barro ou de louça, equipadas com velas filtrantes, já não parecem tão eficientes para lidar com problemas comuns ao abastecimento urbano, como o excesso de cloro e odores indesejáveis.
Isso explica por que as vendas de purificadores elétricos cresceram na última década, afirma Flamarion Pirtouscheg, gerente de categoria da Electrolux no Brasil. "As pessoas têm tido muito cuidado com a saúde, o que se intensificou após a pandemia. O consumo adequado de água é um critério essencial para manter uma vida saudável."
Neste ano, 13% dos paulistanos entrevistados pelo Datafolha escolheram a Electrolux como a melhor marca de purificador de água.
Por dentro, os equipamentos projetados para uso em residências têm múltipla função. Os filtros contêm carvão ativado com íons de prata e uma barreira de polipropileno. Com isso, reduzem pelo menos 75% do cloro, assim como os odores e sabores indesejáveis. Também filtram partículas e inibem o desenvolvimento de bactérias. Para quem está acostumado a beber água mineral, oferecem um bônus: evitam o descarte de garrafas plásticas no ambiente.
Os modelos permitem escolher a temperatura da água e enchem o copo até quatro vezes mais rápido, segundo o executivo. O filtro interno, que deve ser trocado a cada seis meses ou a cada 3.000 litros consumidos, pode ser adquirido por assinatura. E nem precisa ter cozinha grande: há opções compactas no portfólio da marca.
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