Dr. Oetker e Royal empatam pela segunda vez na categoria gelatina

Fabricadas por multinacionais, produtos estão há décadas presentes na mesa brasileira

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Gelatina
Gelatina de diferentes sabores - Keiny Andrade/Folhapress
São Paulo

Sobremesa marcante do século 20, a gelatina foi usada inicialmente pela indústria farmacêutica para encapsular comprimidos. Após ser descoberta por fábricas de alimentos americanas, fez sucesso por aqui. Antigos cadernos de receitas mostram sobremesas famosas tendo o produto como ingrediente.

O tempo passou, mas a gelatina não envelheceu. Vencedora na categoria pela segunda vez consecutiva, com 24% das menções na pesquisa Datafolha, a marca Dr.Oetker tem até novidades. O portfólio da multinacional já vai muito além dos sabores clássicos e inclui gelatina de açaí com banana, uma curiosa versão chamada unicórnio, que mistura azul e cor-de-rosa, e uma linha zero açúcar com teor turbinado de colágeno.

O sabor mais recente, algodão-doce, foi lançado em outubro de 2023 após campanha nas redes sociais. "Como líder do mercado, a Dr. Oetker precisa trazer novidades. Estamos sempre atentos às vontades dos consumidores e, pela segunda vez, deixamos o público escolher um novo sabor em votação nas redes sociais", diz Sabrina Torquato, que chefia o departamento de marketing.

Considerada a margem de erro da pesquisa, a gelatina Royal, lembrada por 23% dos entrevistados, empata com a Dr. Oetker. A Royal é a maior vencedora da categoria, com quatro conquistas em quatro edições.

Fabricada pela multinacional Mondelez, gigante que está presente em 150 países, a gelatina Royal pega carona na fama do fermento em pó Royal, marca produzida em solo brasileiro desde 1934.

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