Na Páscoa de 2024, um item quase atrapalhou os almoços em família: o azeite de oliva, que teve uma súbita alta nos preços. O aumento desafiou as marcas a criar novas estratégias para conquistar o consumidor —e a Gallo tem conseguido, afinal, chegou ao hexacampeonato na pesquisa Datafolha, com 39% da preferência dos entrevistados.
"Buscamos mostrar para nossos consumidores por que vale a pena pagar mais pelo azeite Gallo. Para nós, a qualidade é muito importante", afirma Pedro Gonçalves, diretor de marketing global da marca.
O executivo também destaca o trabalho da Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira, que combate fraudes em relação ao produto.
"Sabemos que, nesse contexto, aparecem nas gôndolas do varejo marcas que oferecem um produto com preços bem menores, mas que na verdade não são azeites de oliva", explica Gonçalves.
Marca centenária, a Gallo tem no Brasil seu principal mercado. "O país é um dos cinco maiores mercados de consumo de azeite do mundo, e provavelmente, em breve, será um dos três maiores. Mas não produz nem 3% do que consome", afirma Gonçalves, lembrando que seu produto está disponível em 40 países.
Diante disso, é fácil entender por que o mercado brasileiro é o primeiro a receber a nova embalagem do azeite, que passou por mudança de design e logomarca. O objetivo, conta Gonçalves, é alcançar 40% de lares que ainda não consomem o produto, de acordo com a empresa.
O banho de loja atinge as quatro variações do azeite: suave, extravirgem clássico, extravirgem ancestral e extravirgem reserva.
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