'Quando me tornei pai, compreendi a grande mágica de amar um filho', diz leitor
Eu não entendia meu pai. Quando me tornei pai, compreendi a grande mágica de amar um filho. Porque ser pai nada mais é do que esquecer a própria vida e pensar em como viver a vida do outro, do filho. É chorar quando ele está sorrindo. É não dormir à noite enquanto ele se diverte. É mergulhar na doce alegria de ouvir pela primeira vez "papai".
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Hoje, quando falo com meu filho e ele não me ouve, lembro-me do meu pai e sei que um dia meu filho vai me entender.
TURÍBIO LIBERATTO (São Caetano do Sul, SP)
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Grato aos pais. Àqueles a quem chamamos de ídolo e herói até os 12 anos de idade; de babaca dos 13 aos 25 anos; de mestre dos 26 anos até o dia em que o perdemos e passamos a chamá-lo de sábio. Pai, nosso referencial, a base, o alicerce de nossa estrutura de valores.
Pai, a quem devíamos abraçar e beijar todos os dias, à toda hora, pois já não mais o poderemos fazer depois que ele for embora.
NEI SILVEIRA DE ALMEIDA (Belo Horizonte, MG)
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