É bom ter amigos ricos, diz leitora de Atibaia sobre "puxadinho de Lula"
Lula jura que não é dono de tríplex nem de sítio, diz que nunca ouviu falar de mensalão nem de petrolão. Eduardo Cunha nega que tem dinheiro na Suíça. Renan Calheiros jura que é inocente nos processos que movem contra ele, e José Dirceu se diz injustiçado. Os empreiteiros afirmam que nunca houve corrupção, e o PT diz que os milhões recebidos na campanha são legais. Estou achando que o juiz Sergio Moro é um ponto fora da curva.
Ludovico Pockel (São José do Rio Preto, SP)
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O nobre defensor do ex-presidente Lula, Nilo Batista, vestiu a camisa e adotou o termo "coxinha". Ser "coxinha", para quem não sabe ainda, é estar contra a roubalheira organizada pelo PT e contra o desgoverno Dilma. O dr. Batista, quando está com a saúde ameaçada, é atendido em hospital do SUS ou no Sírio-Libanês?
Angelo Scarlato Neto (São Paulo, SP)
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Com o PT no poder, estamos enxergando mais a corrupção. Não que em outros governos não houvesse, só que era proibido ver tão bem. Mas Lula e seus admiradores extrapolam ao dizer "um puxadinho em Atibaia". Quiséramos, os atibaienses, ter esse puxadinho. Vocês sabem o preço do imóvel nesta cidade? Da hora da morte! É bom ter amigos ricos.
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)
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Vemos mais um desdobramento da política fracassada de Dilma no setor elétrico, o qual foi arruinado por medidas irresponsáveis da "expert". O encalhe de energia é agora um subproduto da crise que Dilma fabricou desde o governo Lula e depois na Presidência, que agora mostra como o setor está fragilizado.
Ulf Hermann Mondl (Florianópolis, SC)
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Caetano Brugnaro (Painel do Leitor, 2/2) se refere à classe média como deslumbrada por aceitar pagar 13% de "gorjeta" a trabalhadores e se recusarem a pagar 0,38% de CPMF. O missivista se esquece de que os 13% são opcionais, enquanto a CPMF é compulsória e atinge os menos favorecidos, influi na inflação e nos preços finais pagos por aqueles que não são classe média e muito menos deslumbrados.
Francisco da Costa Oliveira (São Paulo, SP)
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Li no site da Folha que o lucro líquido do banco Itaú, em 2015, subiu 15,4%, atingindo R$ 25,4 bilhões, ficando em primeiro lugar no Brasil, em plena recessão. Mas a Folha precisa analisar mais de perto esses dados. Solicitei talões de cheque à minha agência Personnalité e a funcionária me revelou que o banco está cortando custos e que fez o inacreditável corte no serviço de office-boy que entregava documentos na casa de clientes doentes ou com problemas de mobilidade, como é o meu caso. A coisa deve estar feia. Imagino que o corte de um office-boy ajudará a salvar o banco de falência iminente.
Beth Viviani (São Paulo, SP)
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