Descrição de chapéu

Leitor diz que mais pobres é que saem perdendo sem a reforma da Previdência

Deficit da Previdência do funcionalismo deve superar os R$ 5 bilhões em 2018

Rio de Janeiro

Vamos ver se alguém terá a coragem de desfazer essa aberração e restabelecer a ordem na instituição (“Polícia Militar do Rio tem mais chefe do que soldado”, “Cotidiano”, 23/2). Caso contrário, nada mudará após a saída das tropas. Essa bagunça foi instituída pelos governos corruptos e populistas do Estado do Rio de Janeiro e serviu para a farra dos traficantes, que não eram incomodados diante da falta de policiais nas ruas.

Victor Cláudio (São Paulo, SP)

 

O uso político da intervenção expõe as Forças Armadas. O que der certo será atribuído a Michel Temer e o que der errado será falha das Forças Armadas (“Interventor vê ação militar com ‘reserva’”, “Cotidiano”, 21/2 ).

Denise Messer (Rio de Janeiro, RJ)

 

Colocaram o Exército numa enrascada. O caos do Rio de Janeiro tem uma causa só: a classe política com sua atuação corrupta.

José Carlos de Oliveira Ferreira (Salvador, BA)

 

Reinaldo Azevedo (“Intervenção pode revelar governo real”, “Poder”, 23/2) e Vladimir Safatle (“Capítulos de uma guerra civil”, “Ilustrada”) apresentam opiniões antagônicas sobre a intervenção federal no Rio de Janeiro. Paradoxalmente, eu me descubro concordando com ambos. E reflito: “Não queria ter razão – queria ser feliz”, conclusão de Ferreira Gullar narrada por Ruy Castro (“Razão em não querer tê-la”, “Opinião”).

Eduardo José de Oliveira (São Paulo, SP)

Previdência
O texto não traz valores, estatísticas, números ou qualquer argumento embasado para defender a tal reforma (“Nova Previdência do servidor de São Paulo”, “Tendências / Debates”, 23/2). O autor [Caio Miranda Carneiro, vereador] fala no vazio. Só diz que é boa para as contas públicas. Assim, fica difícil dar credibilidade à reforma.

Simone Rodrigues Martino (Cascavel, PR)

 

Sem reforma quem sai perdendo é a população mais pobre e o desenvolvimento da cidade e do Estado. Não é possível mais adiar discussões difíceis, mas inadiáveis. Que seja aprovada, o dinheiro do contribuinte tem que ser gasto em investimentos.

Victor Hugo Guimarães (São Paulo, SP)

 

Muito interessante saber que um representante da nova geração de políticos esteja trabalhando com seriedade e transparência para colocar o país nos trilhos. O problema da Previdência se espalha pelo Brasil, e São Paulo tem a oportunidade de mostrar que há uma saída viável.
 

Fabio Riva (São Paulo, SP)

Venezuela 
Apesar da brutal crise humanitária gerada por uma ideologia fracassada, repercutindo dramaticamente no Brasil com imigrantes venezuelanos espalhados pelas ruas de cidades fronteiriças, ainda assim encontramos no país quem defenda o modelo chavista de governar. 

Roberto Fissmer (Porto Alegre, RS)

Educação

Se o professor e a UnB quisessem agir com honestidade de princípios, não deveriam ministrar a matéria, que tem posição parcial de um fato (“Ministério da Edução pede apuração de disciplina da UnB sobre ‘golpe de 2016’”, “Poder”, 23/2). Se fosse para aplicá-la, eles deveriam convidar os advogados de acusação e de defesa que atuaram no impeachment para darem palestras sobre seus argumentos. Os alunos têm o direito de conhecer as duas posições que envolvem esse fato.

Orlando Pereira Barreto Neto (Brotas, SP)

Funcionalismo

Samuel Pessoa concluiu que servidores não têm proventos limitados, com base no dado de que, em média, os salários deles são 70% maiores do que os do setor privado (“Legal igual a moral?”, “Mercado”, 18/2). Ora, não tem lógica utilizar um dado sobre a média para analisar uma questão sobre limites. Limite refere-se ao máximo, aos salários no topo da distribuição. E um excelente médico, dentista ou professor universitário, ao optar pela carreira pública, tem sim o salário limitado, o que não é o caso de seus pares no setor privado.

Paulo Nadanovsky, professor de epidemiologia da Fiocruz e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

Tucanos
Com a coragem e sinceridade de declarar que os caciques tucanos se consideram melhores que a elite política brasileira, o PSDB traiu a esperança dos 51 milhões que votaram em Aécio Neves. Arthur Virgílio deveria ser o candidato à presidência da República. Parece que o partido está pronto para perder a eleição mais uma vez (“Sem disputa nacional, tucanos veem chance de não haver prévia em SP”, “Poder”, 24/2).

André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

Colunistas
Lida a análise de Pablo Ortellado (“Oportunismo irresponsável”, “Opinião”, 24/2) , não se tem mais o que falar sobre a intervenção no Rio de Janeiro. Lamentável a situação de cariocas e brasileiros.

José Dieguez (São Carlos, SP)

 

O artigo de Vladimir Safatle (“Capítulos de uma guerra civil”, “Ilustrada”, 23/2) é o prenúncio de que o governo brasileiro pode descambar para um novo ciclo de regime militar ante a presença constante das Forças Armadas brasileiras para conter a ordem constitucional. Bolsonaro teria razão ? É demais termos de optar em um provável 2º turno entre Bolsonaro x Lula. Não há muita diferença entre os dois.

Pedro Gomes de Matos Neto (São Paulo, SP)

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