O melhor é acordar e ver que nada mudou: Lula continua presidente, diz leitora sobre atos bolsonaristas

Crise ministerial de governo e ensino superior público são outros temas comentados

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Manifestação bolsonarista
"Bolsonaro quer replicar atos pelo Brasil, e aliados devem manter Moraes na mira" (Política, 22/4). Essas manifestações são muito perigosas, inclusive é propaganda eleitoral antecipada. Até quando serão admitidas?
Pedro Tadeu Oliveira da Silva (Brasília, DF)

Ato fraco de público e de crítica. Mas o melhor é essa gente acordar na segunda-feira e nada mudar: Lula presidente e seguindo o jogo. Não tem preço.
Maria F. Luporini (Campinas, SP)

O STF e demais instituições devem permanecer unidos, não ceder à tentação de defender isoladamente um de seus membros, deixar bem claro que, quando sofrem ataques, o destino é sempre o colegiado, a instituição como um todo, fortalecendo posição nesse sentido. Arruaceiros devem ser tratados como tal, porém, numa polarização "burra" como a nossa, são perigosos.
Orlando Gomes de Freitas (São Paulo, SP)

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Conservadores durante protesto contra a morte de Cleriston Pereira, 46, preso pelo ato no dia 08 de janeiro de 2023 em Brasília - Jardiel Carvalho - 26.nov.23/Folhapress

Crise ministerial
"Lula cobra Alckmin mais ágil e diz que Haddad tem que falar com Congresso ‘em vez de ler um livro’" (Política, 22/4). Típico assunto para ser resolvido num diálogo entre os dois ou, pelo menos, em reunião ministerial.
Jayro Guimarães Junior (São Paulo, SP)

Para quem não gosta de ler, é fácil mandar o outro parar de ler. Haddad é ministro, precisa ler, o governo é que se resolva com sua base no Congresso Nacional e cheque por que seu governo está meio
que empacado.
Fabio Camargo Bandeira Villela (Presidente Prudente, SP)

O desespero está começando a bater, percebendo que está perdendo as parcerias políticas e confiança do eleitorado.
Elton Sanches (Barueri, SP)

Ensino superior brasileiro
"Greve expõe distorções nas universidades" (Opinião, 21/4). Eu, estudante de uma universidade federal, acho um debate legítimo, tanto a cobrança para os grupos mais abastados, quanto uma porcentagem sobre o salário dos formados que exercem a profissão. Desde que no mínimo 50% desse dinheiro fosse destinado aos investimentos e não ao custeio. Porém, o Legislativo não teria competência para discutir um projeto sério, não nestas condições.
Thiago Limeira (Belém, PA)

Nossa universidade pública fornece, na maioria dos casos, um ensino primoroso e de ponta, bastante superior à média das instituições privadas, além de estar obrigado constitucionalmente a prover não apenas ensino, mas também pesquisa e extensão. Formamos o graduado, pós-graduado, enviamo-lo ao exterior para completar a formação e, na hora de contratá-lo por concurso, a empresa ou universidade do exterior leva o nosso egresso. Por questão salarial e de falta de estrutura para pesquisa.
Newton Rodrigues Miranda Neto (Belo Horizonte, MG)

Fiscalização
"INSS fará pente-fino de servidores no exterior após caso de agressão a Gilmar Mendes em Lisboa" (Mônica Bergamo, 21/4). Vai ter que contratar um navio.
José Alberto Dietrich Filho (Cascavel, PR)

Manda todo mundo voltar para o presencial e logo logo acaba com essa palhaçada.
Dalva Maria dos Santos (São Paulo, SP)

Tem muito abuso no teletrabalho, precisa ser bem regulamentado. Nunca houve a possibilidade de uma chefia autorizar um funcionário público viver no exterior, isso sempre passou pela presidência do órgão e a autorização publicada em diário oficial. Com tanto desemprego, vemos um burguesinho cheio de privilégios, em uma situação ilegal, agredir um ministro. Tem limites.
Fatima Marinho (São Paulo, SP)

Público e privado
"Ex-juiz cerca praça em São Paulo que prefeitura diz ser pública" (Cotidiano, 22/4). Grilagem urbana? Essa é novidade para mim. O que não é novidade é ter juiz envolvido.
Sergio Sambi Colotto (São Paulo, SP)

O Judiciário nunca tem tempo para o povo brasileiro, que deve esperar 20 anos por uma decisão. Vamos trabalhar, povo, porque o Judiciário não tem pressa nem metas.
Dario Lima (Natal, RN)

Relacionamentos
"Nem monogamia, nem poligamia" (Becky S. Korich, 22/4). Somos biológicos e racionais, animais e culturais, gregários e solitários e ainda há as interações com os outros, conosco mesmos atravessados por estados de espírito, perspectivas, momentos de vida. E agora aparece mais um rótulo por parte de gente com muita sede de controle… Estou com a Becky, demasiada humana aí reconhecendo essas contradições da nossa condição.
Fabiana Menezes (Belo Horizonte, MG)

Não há regras para um relacionamento afetivo ou mesmo para os sentimentos. Ditá-las é como tentar aprisionar vento. Cada pessoa deve saber (e sentir) o que é melhor para ela. O restante é puro preconceito e discriminação.
Humberto Giovine (Erechim, RS)

Consumo de vinho
"Dá para sentir inveja de quem começa a beber vinho hoje" (Isabelle Moreira Lima, 22/4). Texto delicioso, Isabelle. Parabéns. Despretensioso, leve, informativo e, acima de tudo, dirigido ao leitor da Folha, e não a quem ganha mais de R$ 30 mil por mês. Você e o Marcão estão dando um baile. Ou um banquete.
João Vergílio (São Paulo, SP)

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