Leitora diz que manifestação bolsonarista foi desfile de egos inflamados e vira-latices explícitas

'Masculinidade frágil de quinta série', escreve leitora

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Relevância posta à prova
"Bolsonaro em Copacabana e a política como performance" (Wilson Gomes, 23/4). O texto descreve a performance vazia do que é o bolsonarismo e o discurso vazio, oco e repetitivo. Até para bolsonaristas já está se tornando insuportável.
Neucir Valentim (São Gonçalo, RJ)

Um desfile de egos inflamados, autocentrados e vira-latices explícitas. Cada um vendendo o seu peixe pessoal e, nem uma linha sobre como reduzir a miséria, insegurança pública, o déficit de saúde e educação no Brasil. Uma demonstração de masculinidade frágil de quinta série invejando os adultos que fazem diferença no país.
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

O ex-presidente Jair Bolsonaro durante manifestação com apoiadores na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro - Pilar Olivares/Reuters

Sem ordem judicial
"PM de São Paulo expulsou sem-teto de área particular sem ordem judicial" (Cotidiano, 23/4). Forças de segurança só podem agir dentro da lei. Qualquer coisa diferente é o início da milícia também em São Paulo. Hoje contra os sem-teto, amanhã contra qualquer um… E quando se vê, o poder está corrompido e faminto por um poder paralelo tal qual existe consolidado no Rio.
Aparecido Mariano (São José dos Campos, SP)

Não sou favorável a invasão de terras em áreas urbanas de grandes metrópoles. A luta por moradia, que é justa e necessária, tem que ter outros caminhos. Da mesma forma, sou contra as seguidas demonstrações de força de um secretário de segurança que quer deixar claro que ninguém manda nele ou na PM de São Paulo.
Antonio Carlos Zava (São Paulo, SP)

Desvio de verba
"Invasores do Siafi tentaram movimentar ao menos R$ 9 milhões só no Ministério da Gestão" (Mercado, 23/4). Esse ministério é o da Gestão? Parece mais ser da indigestão!
Vinicius Branco (São Paulo, SP)

Sinceramente, é muito difícil que não tenha envolvimento de servidores. Tomara que descubram e não deixem de divulgar tudo com a máxima transparência!
Osmário Mendonça (Anápolis, GO)

Só sei que não fui eu. O extrato do final de mês é uma prova disso. "Acaba a grana, mês ainda tem", como disse o poeta.
Anderson Roszik (Dourados, MS)

Denominações
"É inútil falar de evangélicos progressistas" (Juliano Spyer, 22/4). Esta continua sendo uma das colunas mais importantes deste jornal. Acredito que estudar países que se tornaram fundamentalistas e tentar entender onde os progressistas que existem ali erraram ou não também é um bom caminho para evitarmos um futuro onde a religião neopentecostal domine o Estado.
Leonardo Trindade (São Paulo, SP)

O problema de vocês é ficar tentando catalogar as pessoas como se fossem algo a ser estudado. Arrogância extrema.
Watson Barbosa Santana (Itatiba, SP)

Sistema eleitoral
"Maduro apresenta cédula de votação da Venezuela em que aparece 13 vezes" (Mundo, 23/4). É ver isso e pensar que tem quem critique nossa urna eletrônica. Olha só que sistema retrógrado.
Elias Marinho (Brasília, DF)


A Venezuela não é para amadores. Precisa ser estudada/conhecida. A narrativa do Estado Venezuelano nos chega fragmentada. Como a Venezuela se tornou a Venezuela de 2024? Me falta uma visão histórica.
Adalto Fonseca Júnior (Vitória, ES)

Eficácia
"Marco Civil da Internet completa 10 anos sob ameaça da Justiça e defendido por idealizadores" (Tec, 22/4). Qual a dificuldade de políticos em entenderem que Internet não é terra de ninguém? Fake news, incitações ao ódio, intolerância, preconceito devem ser coibidas sim. Vídeos ensinando a fazer bombas ou armas caseiras também. Qualquer ser humano racional sabe as implicações de tudo isso.
Ivone Patelli (São Paulo, SP)

O problema nem é a desinformação ou as fake news. Elas são inevitáveis sob qualquer lei. Elas sempre existiram e sempre existirão. A ameaça mais devastadora é a falta de segurança cibernética. Isso faz ruir a organização social. É notável que justamente o mais velho, o decano, perceba isso melhor que a maioria dos jovens ativistas.
Antonio Neto (São Paulo, SP)

Só querem aquilo! Censura prévia! As plataformas, como as operadoras de celular, não podem se responsabilizar pelo escrevem e falam seus clientes! Simples assim!
José Batista (Goiânia, GO)

Releitura
"Machado de Assis é jovem e rapper em peça que adapta as memórias de Brás Cubas" (Ilustrada, 22/4). Muito boa esta proposta com uma visão renovada da obra de um dos marcos da cultura brasileira!
Gilmar Hermes (Salvador, BA)

Assisti à peça aqui em São Paulo: é sensacional! E agora, após a peça, estou relendo Brás Cubas (que eu tinha lido na escola, como leitura obrigatória, no século passado!), que também é incrível!
Daniela Franco (São Paulo, SP)

Matrimônio
"Ainda dá tempo de fugir" (Joanna Moura, 24/4). Isso sempre me incomodou tanto! E na verdade quem devia querer fugir é a noiva, que tem enorme chance de casar e virar empregada/babá/terapeuta de macho.
Raquel Trevisan (São Paulo, SP)

Truque
"O conselho de uma neurocientista para ‘desabituar’ o cérebro e evitar situações que nos fazem mal" (Equilíbrio, 24/4). Com o aquecimento global, as pausas vão ser mais frequentes e a gente vai deixar de pensar no que deveria ser feito e não foi. A gente vai estar no inferno sem perceber que está nele. Ótima abstração.
Rauland Borba Batista (Vitória de Santo Antão, PE)

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