Tem sido cada vez mais comum ouvir nas ruas e de conhecidos palavras como “amigues” e outros substantivos ou adjetivos neutros. TV, livros e a cultura pop assimilam cada vez mais esse vocabulário.
Os termos são usados para representar pessoas não binárias, ou seja, que não se identificam com o gênero masculino ou feminino.
Antes restrito às redes sociais, principalmente entre ativistas transgênero, o uso do gênero neutro vem-se espalhando ao longo dos últimos anos entre grupos não ativistas.
O que você, leitor/leitora da Folha, pensa sobre o assunto? Qual é sua opinião sobre a incorporação deste uso? Participe neste formulário.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?
ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.