Podcast debate como falar de racismo com as crianças

No Dia da Consciência Negra, episódio entrevista escritora sobre caminhos para falar de discriminação desde cedo

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Toda criança que pede esmola no farol é negra? Por que parece que pessoas negras têm medo da polícia? A polícia não protege todo mundo? A escritora Bianca Santana reuniu em um livro questões difíceis como essas, que vieram de situações que os filhos dela viram, ouviram e viveram.

Enquanto muitos adultos evitam fazer perguntas como essas, muitas crianças dizem em alto e bom som o que pensam sobre o racismo que percebem na rua, na escola, em casa, no supermercado, na TV e nas notícias.

Neste Dia da Consciência Negra, o Café da Manhã trata dos caminhos para responder perguntas e dialogar com crianças negras e brancas na construção de uma sociedade menos desigual.

No episódio desta segunda-feira (20), a escritora Bianca Santana, autora de "Diálogos Feministas Antirracistas (e Nada Fáceis) com as Crianças" (ed. Camaleão), fala sobre a preparação para essas conversas e a importância de levar os temas para casa e para as escolas.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelas jornalistas Magê Flores e Gabriela Mayer, com produção de Carolina Moraes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Thomé Granemann.

Imagem de capa do podcast Café da Manhã, com o nome do programa escrito sobre vários recortes de jornais. Logos de de Spotify e Folha de S.Paulo podem ser vistas nos cantos
Podcast Café da Manhã - Reprodução
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.