Um estudo recente liderado pelo King’s College, de Londres, e uma análise com dados de diferentes países feita pelo jornal Financial Times chamaram a atenção para um aspecto da geração Z: a parcela de pessoas que se definem como conservadoras é maior nesse grupo, e dentro dele pode haver uma diferença de gênero —com homens jovens mais conservadores e mulheres mais progressistas.
O comportamento dos nascidos entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010 desperta a curiosidade das outras gerações e de acadêmicos. A tendência de ideais mais ligados ao conservadorismo já vinha sendo observada em outros estudos.
O Café da Manhã desta sexta-feira (15) discute o perfil da geração Z e o conservadorismo entre esses jovens, e analisa a importância de temas ligados a gênero pra eles. O podcast entrevista a psicóloga Beatriz Besen, doutora pela USP que pesquisa juventude e direitas radicais.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Gabriela Mayer e Gustavo Simon, com produção de Carolina Moraes e Laila Mouallem. A edição de som é de Thomé Granemann.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.