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Tesoureiro estima dívida da campanha de Haddad em R$ 20 mi
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BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
Apesar do corte de gastos na reta final, a campanha de Fernando Haddad deixará uma dívida estimada em R$ 20 milhões e terá de pedir novas doações para reduzir o rombo depois da eleição.
A estimativa é do tesoureiro do comitê petista, o vereador Chico Macena (PT). Como consequência da falta de dinheiro, ele diz que as despesas ficaram aquém do previsto e devem ser fechadas em cerca de R$ 50 milhões.
O PT informou à Justiça Eleitoral que previa gastar até R$ 90 milhões. "A arrecadação ficou muito abaixo do esperado", diz Macena. "Ainda vamos consolidar a dívida, mas estou estimando o seu valor em R$ 20 milhões."
No primeiro turno, o presidente estadual do PT, Edinho Silva, disse que o julgamento do mensalão assustou empresários e reduziu o volume de doações. Macena afirma que a liderança folgada nas pesquisas permitiu cortar gastos no segundo turno.
A maior despesa foi com propaganda. A equipe do marqueteiro João Santana levou R$ 30 milhões, sendo R$ 10 milhões só no 2º turno.
Para tentar sair do vermelho, os petistas terão até o fim de novembro para pedir novas doações. A ideia é procurar as mesmas empresas que doaram no primeiro turno.
Segundo Macena, já está prevista a entrada de cerca de R$ 5 milhões. Entre as contribuições declaradas, as maiores foram das empreiteiras OAS (R$ 1,95 milhão) e UTC (R$ 1 milhão) e do grupo do Banco Safra (R$ 1 milhão).
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