Na semana passada, reportagem da Folha mostrou a atuação de empresários apoiadores de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, na compra de pacotes de mensagens para disseminar material antipetista no WhatsApp.
Esse material era distribuído em listas de transmissão criadas a partir de números de celulares fornecidos por empresas de cobrança ou funcionários de telefônicas.
Com os números em mãos, agências de marketing montavam grupos e listas de transmissão de WhatsApp. Essas listas permitem a segmentação, entre outros critérios, por região, gênero, idade e renda.
Com listas específicas para cada segmento, as agências são capazes de enviar conteúdos criados para públicos diversos.
No infográfico abaixo, entenda como as listas funcionam:
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