Acompanhe a formação dos ministérios de Lula com indicados e cotados

Geraldo Alckmin, Camilo Santana e Márcio França foram anunciados para o primeiro escalão

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São Paulo

O governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quinta-feira (22) os titulares de 16 ministérios.

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB-SP) foi o escolhido para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Já o ex-governador do Ceará e senador eleito, Camilo Santana (PT), foi anunciado como ministro da Educação e a presidente da Fiocruz, Nisia Trindade, como ministra da Saúde.

Outras mulheres anunciadas para o primeiro escalão foram a vice-governadora de Pernambuco e presidente do PCdoB, Luciana Santos, para o Ministério da Ciência e Tecnologia; Anielle Franco, irmã da ex-vereadora do PSOL assassinada Marielle Franco, como ministra da Igualdade Racial; e Aparecida Gonçalves, especialista em violência de gênero, como ministra das Mulheres.

Na área econômica, Esther Dweck vai liderar uma pasta criada especificamente para gestão. O ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), ficará com o Ministério dos Portos e Aeroportos –fatia do atual Ministério da Infraestrutura— e o Ministério do Trabalho ficará com o deputado federal eleito Luiz Marinho (PT-SP).

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado do vice presidente eleito Geraldo Alckmin e da presidente do PT Gleisi Hoffmann, apresenta seus ministros - Pedro Ladeira - 09.dez.22/Folhapress

Neste mês, o gabinete de transição já confirmou os nomes do ex-ministro e ex-senador Aloizio Mercadante para a presidir o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) e da cantora Margareth Menezes como ministra da Cultura, também oficializada quinta-feira.

Os primeiros nomes anunciados para os ministérios foram os do senador eleito Flávio Dino (PSB), para a Justiça e Segurança Pública; do governador da Bahia, Rui Costa (PT), para a Casa Civil; do diplomata Mauro Vieira para o Itamaraty; do ex-presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) José Múcio Monteiro para a Defesa; e do ex-ministro Fernando Haddad (PT) para a Fazenda.

Erramos: o texto foi alterado

Marcelo Freixo é integrante do PSB, não do PSOL, como afirmado em versão anterior deste texto
 

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