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14/09/2010 - 19h10

Promessa tucana de aumento de salário mínimo custa R$ 17 bilhões

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DE SÃO PAULO

Exibido no intervalo do debate de domingo, um vídeo de José Serra (PSDB) destacava o compromisso de, se eleito, elevar o salário mínimo dos atuais R$ 510 para R$ 600, em vez dos R$ 538,15 calculados no projeto de Orçamento de 2011.

A proposta pode beneficiar cerca de um terço do eleitorado --e ameaçar o equilíbrio das contas públicas.

"Há muito desperdício", disse Serra, sobre a fonte de recursos. Mas a medida significaria despesas de R$ 17 bilhões em 2011. Não é um valor que se economize com racionalização de gastos.

Não há folga aparente nas contas federais de 2011. Pela proposta do governo, o aumento se limitará a repor a inflação; a proposta de Serra significa um ganho real de 11,5%. Apenas um artifício poderia reduzir o custo -e a importância- da promessa tucana: a mudança da data do reajuste.

 

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