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20/10/2010 - 11h37

Paulo Preto pede ao TSE direito de resposta em propaganda de Dilma

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DE SÃO PAULO

O ex-diretor de engenharia da estatal Dersa Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, pediu direito de resposta ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na propaganda eleitoral da candidata à Presidência, Dilma Rousseff (PT).

O engenheiro afirma que a propaganda reproduziu reportagem publicada pela revista "IstoÉ", na última segunda-feira, segundo a qual ele teria "arrecadado informalmente 4 milhões de reais com empresas privadas, a título de contribuição para campanhas políticas do PSDB, e não ter repassado tal valor ao partido".

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Ele informa que ajuizou uma queixa-crime contra os jornalistas responsáveis pela matéria e os dois dirigentes do PSDB entrevistados na reportagem. Afirma que o fato é falso e que visa atacar sua reputação.

Argumentou ainda que nunca participou da arrecadação de recursos de nenhuma campanha eleitoral e que ao contrário do afirmado na propaganda eleitoral, não é alvo de investigação em operação da Polícia Federal que apurou supostos desvios de verbas da obra do Rodoanel na capital paulista.

No pedido, ele afirma que "não figura como indiciado em inquérito policial decorrente da referida operação" e que a ação penal que responde pelo crime de receptação de joias foi trancada por força de uma liminar em habeas corpus.

Paulo Preto pede a concessão de direito de resposta no programa eleitoral da petista por dois minutos e 30 segundos. O tempo é referente ao que foi gasto nas ofensas proferidas contra ele nos blocos diurno e noturno do horário eleitoral gratuito.

 

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