Descrição de chapéu tiktok

Folha lança perfil no TikTok para falar com o público jovem

Vídeos buscam informar de maneira dinâmica e didática; veja exemplos

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São Paulo

Se no início o TikTok era visto com desconfiança, atualmente já não precisa se esforçar para provar que é bem mais do que um aplicativo de “dancinhas” —embora elas ainda sejam recorrentes e até sirvam para fazer ritmos como a seresta maranhense viralizarem em todo o Brasil.

Depois de servir como meio para fãs de k-pop esvaziarem um comício do então presidente americano Donald Trump, o app chinês já mostrou ser capaz de impulsionar a venda de livros, criar estrelas da culinária e até provocar mudanças significativas no Instagram.

A história do TikTok começa em 2016, sob o nome de Douyin, um aplicativo de vídeos curtos de lip-sync (sincronia labial) criado para competir com o Musical.ly, que bombava à época. Em 2017, a big tech chinesa ByteDance fez um “rebranding” internacional e disponibilizou o Douyin para mercados fora da China, com o nome de TikTok. No mesmo ano, comprou o Musical.ly e abocanhou o público e a tecnologia do rival.

Em 2018, surtiu seus primeiros efeitos, com um buzz em mercados como EUA, Europa e Brasil. Em 2020, o aplicativo ultrapassou o Facebook como o mais baixado do ano, em parte consequência da pandemia, quando as pessoas, entediadas em casa, passaram a buscar novas formas de distração. Estima-se que a rede possua 1 bilhão de usuários ativos mensais, o que a coloca no time das grandes plataformas.

Como toda rede social, enfrenta problemas. A superexposição de jovens é um tema recorrente, no Brasil ou em outros países, em alguns casos com desfechos trágicos. Desinformação, discurso de ódio e bullying são outros assuntos com os quais a plataforma precisa lidar —além de dúvidas sobre a privacidade digital dos usuários e uma suposta interferência do governo chinês, o que a ByteDance, dona do app, nega.

Pensando na importância que o TikTok adquiriu —principalmente entre o público jovem— a Folha também decidiu entrar na dança e criar seu perfil na plataforma. A conta já era movimentada desde abril, em fase de testes, e agora será atualizada periodicamente pela editoria de Interação.

Partindo de reportagens apuradas e publicadas por nossa equipe de repórteres e editores, produzimos vídeos que informam de maneira dinâmica e didática.

Tudo isso por meio de uma linguagem própria, que mescla as tendências da plataforma a referências culturais que vão dos clássicos ao pop contemporâneo.

Checagem de fake news.

Incluindo, claro, muitos memes.

Embora os jovens sejam mais presente no TikTok, buscamos construir um conteúdo que seja capaz de atingir o público mais diverso possível.

Abordando história.

Ciência.

Esporte.

Segurança.

E até economia.

Além de vídeos sobre a Folha.

E replicando-o também em outras redes em que já marcamos presença há mais tempo, como Instagram, Facebook, Twitter e LinkedIn.

Ficaram curiosos? Então corram lá no TikTok para nos seguir: @folha.

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