Guerra entre Israel e Hamas reacende o antissemitismo?

Isabella Faria recebe Luiz Felipe Pondé nesta quarta-feira (18), ao vivo, no Como é que é?

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Há poucos dias, judeus residentes em Berlim, na Alemanha, acordaram com estrelas de Davi sendo vandalizadas nas portas de seus edifícios residenciais.

A polícia relata que houve apenas três incidentes desse tipo. No entanto, para muitos, essa ocorrência evoca dolorosamente os traumas da década de 1930.

As pichações refletem um aumento nas ameaças e insultos direcionados aos judeus na Alemanha após os ataques terroristas ocorridos em 7 de outubro, que desencadearam a Guerra Israel-Hamas.

O conflito, que entra em seu 12º dia com milhares de israelenses e palestinos mortos, também divide a opinião pública de quem está longe da região e provoca debates sobre a volta do antissemitismo.

"O conflito israelo-palestino é uma fratura espiritual na inteligência pública ocidental. Suas vísceras estão expostas depois desse ataque terrorista que começou no sábado retrasado. O velho antissemitismo volta às ruas, mas, dessa vez, comendo de garfo e faca, e se comportando dentro da etiqueta acadêmica", escreveu o escritor e ensaísta Luiz Felipe Pondé, em sua coluna na Folha.

Para debater o assunto, o colunista é o convidado de Isabella Faria no Como é que é? desta quarta-feira (18).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do novo programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.