Chico Felitti é jornalista.
Caixa-forte de R$ 20 milhões para guardar arte é inaugurada em Alphaville
Um prédio de concreto puro guardado por homens armados parece uma caixa-forte do Tio Patinhas nas imediações de Alphaville. Mas é um novo complexo para guardar e restaurar obras de arte, com 5.500 m2 (o Masp, maior museu da cidade, tem cerca de 10.000 m2).
As obras ficam em galpões climatizados as 20 °C e 50% de umidade, longe dos desérticos 20% a que o paulistano tem se submetido na secura das últimas semanas.
Paulo Pereira/Folhapress | ||
Depósito climatizado e com pé direito triplo da Clé, para guardar obras de arte |
"Os museus daqui vão ver os preços e diminuir seus espaços de reserva, aumentando o espaço para exibições", diz o francês Christian da Costa Noble, presidente da André Chenue, empresa que existe há 300 anos, guarda obras do Louvre e firmou parceria com a Expomus para abrir aqui a Clé.
A empresa investirá R$ 20 milhões no projeto e não comenta os preços de seus produtos. Mas a segurança reforçada faz com que eles sejam mais altos que os padrões internacionais -guardar duas telas de 2 m por 1,5 m de Romero Britto custa R$ 600 mensais em Miami.
A sãopaulo apurou que quatro dos maiores institutos de arte da cidade aventam salvaguardar lá obras, mas nenhum contrato foi assinado.
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UM SIM, UM NÃO, UM TALVEZ E UM 'CONCEIÇÃÃÃO'
Cauby Peixoto está de volta. Depois de meses afastado dos palcos para cuidar de projetos pessoais e da saúde, o cantor de 83 anos volta na segunda (22) a se apresentar no Bar Brahma do centro.
Avener Prado - 13.mai.2013/Folhapress | ||
O cantor Cauby Peixoto |
Está com saudade de cantar em grandes teatros?
Sim
Pensou que fosse parar de cantar no Brahma?
Não
Anda gravando?
Talvez
O quê?
"Conceiçããão, eu ainda me lembro muito bem..."
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PINGUINS E VACAS QUE LAMBEM-LAMBEM
André Giorgi/Divulgação | ||
Lambes-lambes de Dani Ktenas |
Se você mora em um bairro como Jardins, Itaim, Vila Madalena e Pinheiros, bem capaz que tenha visto lambe-lambes com desenhos coloridos e primários de vacas e pinguins, como esses da foto, perto de casa.
Sem frases, eles só têm uma função: "É uma maneira de embelezar", diz a artista Daniela Ktenas, sua criadora.
Depois de vender esculturas de resina com esses desenhos no MoMa, em Nova York, ela decidiu divulga-los por SP, com ajuda de dez amigas.
A ideia agora é que paulistanos interajam com as obras e as repliquem com a hashtag #dksp.
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