Ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Desenvolve o Catraca Livre, eleito o melhor blog de cidadania em língua portuguesa pela Deutsche Welle. É morador da Vila Madalena.
Como um derrame melhorou um cérebro
Essa é daquelas inspiradoras histórias que mostram como um problema individual se transforma numa solução coletiva - e, no caso, uma solução para a educação. Tudo por causa de um derrame cerebral.
A psicopedagoga Adriana Foz ajudava alunos a aprender melhor até que um derrame cerebral impediu-a de falar ou se movimentar. Teve de reaprender tudo de novo -como a escovar os dentes.
A doença provocou sua curiosidade sobre o funcionamento do cérebro. Depois de restabelecida, resolveu estudar neuro psicologia na Universidade Federal de São Paulo.
Resultado: passou a ensinar os professores como usar os conhecimentos da neurociência para entender melhor os alunos. Mostra, por exemplo, que o sono dos adolescentes é diferente não porque sejam preguiçosos, mas pela mudança do funcionamento do cérebro nessa fase da vida.
Hoje, entre outras coisas, Adriana, que desenvolve projetos no Hospital Albert Einstein, trabalha com professoras de escolas públicas da favela de Paraisópolis.
Mais detalhes sobre os trabalhos de Adriana Foz, clique aqui.
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