Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
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Plano de Doria para remédios pode sair mais caro, diz empresa que faz a logística de SP
Leticia Moreira - 18.fev.10/Folhapress | ||
O plano do prefeito João Doria (PSDB) de distribuir medicamentos em farmácias privadas poderá sair mais caro que o modelo atual, segundo Roberto Vilela, presidente da RV Ímola.
A empresa participa do consórcio que faz a logística de remédios em São Paulo.
"A proposta ainda está em estudo na Prefeitura para avaliar até que ponto seria mais rentável", diz ele.
Um dos entraves seria a instalação de um sistema separado nas lojas para controlar o estoque de remédios e evitar desabastecimentos. "Colocar um funcionário meu em cada unidade seria financeiramente inviável."
O projeto ainda está em estudo e, por ora, as farmácias das Unidades Básicas de Saúde vão manter sua operação, segundo a prefeitura.
A distribuição de medicamentos doados por farmacêuticas demandaram, nos últimos dois meses, uma "operação monstruosa", diz.
Foram 5.000 entregas adicionais -em contrato, estão previstas até 500. Os gastos extras foram doados.
Leia a coluna completa aqui.
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