Maria Cristina Frias, jornalista, edita a coluna Mercado Aberto, sobre macroeconomia, negócios e vida empresarial.
Escreve diariamente,
exceto aos sábados.
Lojas Renner e banco Renner disputam nome no STJ
Moacyr Lopes Junior/Folhapress | ||
Pedestres passam em frente a loja da Renner na Avenida Paulista, em São Paulo |
Superior Tribunal de Justiça deve julgar na terça (8) ação entre o Banco Renner e a loja Renner que têm um disputa por causa do nome.
A varejista perdeu, nas instâncias inferiores da Justiça, e foi proibida de oferecer crédito com a marca, mas não foi obrigada a pagar danos que a financeira diz ter tido.
Ambas recorreram: a Renner de roupas para ofertar de crédito com o nome; o banco, pela indenização.
"Não posso revelar o valor da indenização, e o tribunal só vai arbitrar isso depois de decidir o mérito", diz Felícitas Renner, sócia do banco.
A loja criou uma marca para produtos financeiros, chamada Realize. O cartão private label, que só permite compra de roupas da rede, ainda leva o nome Renner.
Quanto à indenização, ela discorda que houve prejuízo causado ao banco pelo fato de ambas terem oferecido serviços financeiros, e por isso, não se vê obrigada a pagar, diz um executivo ligado ao mercado.
Leia a coluna completa aqui.
Livraria da Folha
- Coleção "Cinema Policial" reúne quatro filmes de grandes diretores
- Sociólogo discute transformações do século 21 em "A Era do Imprevisto"
- Livro de escritora russa compila contos de fada assustadores; leia trecho
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade