Jornalista, assina coluna com informações sobre diversas áreas, entre elas, política, moda e coluna social. Está na Folha desde abril de 1999. Escreve diariamente.
Advogados de Luiza Brunet tentaram negociar separação antes de denúncia de agressão
Antes de Luiza Brunet denunciar que, no dia 21 de maio, tinha sido violentamente agredida por Lírio Parisotto em Nova York, advogados da modelo procuraram o empresário para a tentativa de negociar a separação do casal. No dia 6 de junho, enviaram e-mail diretamente a ele pedindo encontro para tratar de "assuntos de seu interesse".
CALENDÁRIO
A conversa acabou ocorrendo apenas entre representantes do empresário e de Brunet. A negociação não evoluiu. Duas semanas depois, em 23 de junho, ela formalizou a queixa da violenta agressão no Ministério Público de São Paulo. Advogados dele questionam o fato de ela só ter feito o registro depois de saber que o empresário não estava disposto a negociar partilha de bens.
NADA A VER
"As reuniões entre os advogados de Luiza Brunet e de Lírio Parisotto não têm qualquer relação com a representação feita ao Ministério Público de São Paulo sobre a agressão física sofrida pela atriz", diz a assessoria dela. Eles só estariam cumprindo a lei, "que determina que os advogados devem estimular a conciliação e a mediação para prevenir conflitos".
ELA DISSE, ELE DISSE
E concluem: "O que se vê, nos últimos dias, é uma tentativa desesperada e simplista da defesa do agressor que, em vez de retificar a sua conduta, tenta denegrir a vítima e impedi-la de exercer seus direitos constitucionais. São posturas retrógradas que não encontram ressonância nem apoio na sociedade". Parisotto nega as agressões à modelo.
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