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Hospital de Barretos (SP) vai à Europa atrás de oncologistas
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ANA PAULA SOUSA
DE RIBEIRÃO PRETO
Uma das alternativas para a falta de médicos especialistas é buscar profissionais na Europa, afirma Henrique Prata, diretor do Hospital de Câncer de Barretos.
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De acordo com ele, mesmo que novas faculdades de medicina sejam aprovadas no Brasil em curto prazo, o problema só será resolvido em praticamente uma década --tempo necessário para a formação de um especialista.
Prata já esteve em Portugal e Espanha atrás de profissionais estrangeiros.
A crise econômica enfrentada por países da zona do Euro amplia essa possibilidade.
O salário de um médico especialista de alguns países europeus vem sendo reduzido de 15% a 20% ao ano, diz o diretor.
Segundo ele, há médicos europeus interessados em trabalhar no Brasil até para "ganhar menos" que profissionais brasileiros.
Eles precisam antes validar seus diplomas de nível superior para atuação no país. Já estão trabalhando em Barretos dois cientistas europeus.
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