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Polícia checa GPS do barco de brasileiro desaparecido nos EUA
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DE NOVA YORK
A Polícia de Fort Lauderdale, na Flórida, investiga os registros no telefone celular e no GPS do barco que o brasileiro Guma Aguiar, 35, pilotava na terça-feira passada, quando desapareceu depois de sair para navegar durante uma tempestade.
Mãe de brasileiro diz acreditar em surto psicótico
Tara Todras-Whitehill-10.ago.09/Associated Press |
O brasileiro Guma Aguiar, 35, que fez fortuna nos EUA na área de petróleo e gás, está desaparecido há uma semana |
A embarcação foi encontrada vazia na quarta-feira pela manhã com os motores ligados e as luzes acesas.
Segundo a assessoria de imprensa da polícia, não há indicações de que havia outra pessoa no barco. Não foram encontradas marcas de sangue nem sinais de violência.
A Guarda Costeira dos EUA informa que suspendeu as buscas depois de 70 horas de procura.
Aguiar nasceu no Brasil e ficou milionário com negócios na área de petróleo e gás. De origem judaica, era conhecido pelas ações de filantropia.
A mãe do empresário, Ellen Aguiar, diz que o filho foi internado em 2010 por problemas psiquiátricos. Em entrevista às TVs americanas, disse que o filho estava sob pressão e que acredita que estava enfrentando um surto.
Dois dias depois do sumiço do empresário, a mãe entrou com petição na Justiça americana para tomar conta dos bens do desaparecido --o patrimônio é avaliado em US$ 100 milhões.
O advogado de Ellen disse, em entrevista a jornais da Flórida, que a mulher do empresário, Jamie Aguiar, havia pedido divórcio dias antes do desaparecimento. O empresário tem passagens pela polícia por acusação de violência doméstica. Procurado, o advogado não ligou de volta até a conclusão desta edição.
A mulher do empresário também entrou com pedido na Justiça americana para cuidar da fortuna do marido.
Mãe e nora trocaram farpas por meio de advogados.
"Acho que isso [o pedido de divórcio] o deixou ainda pior", disse o advogado Richard Baron, que representa a mãe do empresário, à rede de TV ABC.
"Ela entrou com petição para cuidar de tudo enquanto os mergulhadores ainda procuravam por ele. Isso é bizarro", disse o advogado Bill Scherer, que defende a mulher do brasileiro.
O consulado brasileiro em Miami acompanha o caso junto a autoridades locais, mas até agora não houve solicitação de assistência por parte da família.
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