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18/07/2010 - 15h30

Presença de Bruno na cena do crime é principal dúvida

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HUDSON CORRÊA
ENVIADO ESPECIAL A BELO HORIZONTE

Após três semanas de investigação, a polícia afirma acreditar que ex-namorada do goleiro Bruno Fernandes foi assassinada com participação do jogador.

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A dúvida é se ele estava na cena do crime -na casa em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, onde Eliza Samudio teria sido estrangulada e esquartejada.
A defesa do goleiro afirma que o jogador é inocente e não há corpo da ex-namorada para comprovar que tenha havido um crime.

Eliza é mãe de um bebê de cinco meses, cujo pai seria o jogador. Ela teria sido morta por sua insistência para que Bruno reconhecesse a criança e lhe pagasse uma pensão. A polícia se baseia principalmente em depoimentos de dois primos do jogador relatando como Eliza foi sequestrada e morta.

Em seu primeiro depoimento, Sérgio Rosa Salles, 22, disse que Bruno levou Eliza à casa em Vespasiano. Depois, voltou atrás e afirmou que o jogador ficou no sítio em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte, onde Eliza esteve antes.

O outro primo do goleiro, um adolescente de 17 anos, diz que levou Eliza junto com Sérgio e Luiz Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, até a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola.

No local, Santos teria sufocado ex-namorada do goleiro e arremessado partes do seu corpo a cães rottweillers.

Para o delegado Edson Moreira, que comanda as investigações, o relato do menor é consistente. Mas após oito escavações na casa de Bola, os investigadores não encontraram nem corpo nem vestígios de sangue.

 

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