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SP tem índice de poluição mais frouxo do que o da OMS
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DE SÃO PAULO
Os parâmetros usados para classificar a qualidade do ar em São Paulo, os mesmos desde 1990, estão defasados, informa reportagem de Eduardo Geraque, publicada nesta segunda-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Na prática, índices mais atuais e severos, como os da OMS (Organização Mundial da Saúde), indicam que os paulistas respiram um ar que afeta mais a saúde deles do que mostram dados oficiais. O índice da poeira, por exemplo, é 50 microgramas/m para a Cetesb, contra 20 da OMS.
O uso de normas mais brandas ajuda a explicar fatos como os do mês passado, o segundo mês mais seco desde os anos 1940.
Apesar de o governo dizer que a "qualidade do ar estava dentro da normalidade", só na Santa Casa de Misericórida de São Paulo, as internações por doenças respiratórias subiram 30% em relação ao mês de junho -- no período, a poluição piorou por causa da baixa umidade.
Em dois anos, a poluição nunca foi julgada grave em 21 estações -- todas estavam além do padrão.
Leia a íntegra da reportagem publicada na Folha desta terça-feira, que já está nas bancas.
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