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Começa nova audiência do caso Bruno em Minas; 22 testemunhas devem depor
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DE SÃO PAULO
Começou por volta das 13h20 desta quarta-feira uma nova audiência do processo sobre o suposto sequestro e assassinato de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro Bruno Fernandes de Souza. Ao todo, serão ouvidas 22 testemunhas selecionadas pela defesa. Bruno e os outros oito acusados do crime acompanham a audiência.
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Reprodução/Divulgação |
Goleiro Bruno é acusado de envolvimento no sumiço de Eliza Samudio, que desapareceu no começo de junho |
Segundo o Tribunal de Justiça, a audiência está sendo presidida pelo juiz Marco Aurélio Ferenzini, titular da Vara de Precatórias Criminais. Por volta das 14h, a primeira testemunhas ainda era ouvida, mas o nome dela não foi informado. A última audiência do caso ocorreu em na última sexta-feira, em Contagem (MG), quando foram ouvidas outras três testemunhas de defesa do caso.
Uma nova audiência já está marcada para o dia 5 de novembro. Nos dias 8, 9 e 10 serão interrogados os nove acusados de envolvimento no crime. Além de Bruno, são réus Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), Dayanne Souza, Elenilson Vitor da Silva, Flávio Caetano de Araújo, Sérgio Rosa Sales (o Camelo), Fernanda Gomes Castro, Wemerson Marques de Souza (o Coxinha) e Luiz Henrique Romão (o Macarrão).
Eliza foi vista pela última vez em junho. Apesar de o corpo não ter sido encontrado, a Polícia Civil de Minas concluiu que ela foi assassinada a mando de Bruno e seu amigo Macarrão. Eles respondem pelos crimes de homicídio, sequestro, cárcere privado, ocultação de cadáver e corrupção de menores.
ENTREVISTA
Também na audiência da última sexta-feira, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues negou um pedido de autorização feito pelo goleiro, para que falasse com a imprensa dentro da prisão. O argumento foi que ele evitou prestar declarações à Justiça em todas as oportunidades, usando o direito de permanecer calado.
Além disso, a juíza afirmou que Bruno já havia negado as acusações de que estaria sendo ameaçado por seu advogado, Ércio Quaresma, motivo que alegou para solicitar a autorização. 'Falar à imprensa antes de seu interrogatório, sem dúvida poderá prejudicar a instrução do processo', disse a juíza.
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