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Suspeito de matar aluno da FGV é levado ao centro de detenção
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DE SÃO PAULO
O suspeito de matar um aluno da FGV e ferir outro em um bar foi transferido na manhã desta quinta-feira para o CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na zona leste de São Paulo. Ontem (2), a polícia divulgou um vídeo em que Francisco Macedo da Silva, 24, afirma ter praticado o crime por estar "sem noção".
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De acordo com a polícia, ele e o irmão --Valmir Ventino da Silva, 19-- são os principais suspeitos de matar o estudante Júlio César Bakri, 22, e ferir o amigo dele Christopher Tominaga, 23. Valmir permanece foragido e a polícia faz diligências para tentar prendê-lo. Há suspeita de que ele esteja no Paraná.
Antes de ser transferido para o CDP, Silva estava internado. A polícia diz que ele se feriu com a arma, por acidente, depois de atirar nos estudantes. A confissão gravada pelos políciais foi feita ainda durante a internação.
Questionado pelos policiais sobre suas intenções, o suspeito respondeu: "Foi matar, né?". Em seguida, disse que "estava sem noção" quando decidiu cometer o crime.
CIÚMES
De acordo com a polícia, Valmir estava com sua namorada em um bar na rua Dr. Plínio Barreto, no centro de São Paulo, onde também estavam Bakri e Tominaga. Os estudantes teriam mexido com a namorada de Valmir quando ela foi ao banheiro e passou pela mesa deles.
Valmir saiu do bar, buscou o irmão, voltou ao bar após pouco mais de uma hora, na moto Falcon verde escura, e atirou nos dois jovens. Francisco foi atingido na perna direita por um tiro disparado por ele próprio. Segundo a polícia, por esse motivo ele aparece mancando em imagens captadas por câmeras de segurança.
Francisco foi levado para o hospital, na Vila Alpina (zona leste), por Valmir. Os médicos informaram a polícia de que havia um paciente com ferimento de bala que portava munição de pistola. Francisco foi preso no mesmo dia do crime, mas a polícia não havia feito a ligação, até então, com o caso dos estudantes da FGV.
A polícia apresentou os dois capacetes, a moto e uma calça com mancha de sangue que teria sido usada no dia do crime.
No domingo (27), a polícia libertou Dino Fernando Peporini, 24, depois de dois dias. Ele foi preso após uma denúncia anônima, mas não tinha ligação com o crime.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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