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Polícia busca suposto cúmplice de mulher que matou Lavínia
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DIANA BRITO
DO RIO
Policiais da 60ª DP (Campos Elíseos) realizam buscas na manhã desta sexta-feira para localizar um suposto cúmplice de Luciene Reis Santana, 24, assassina confessa da menina Lavínia Azeredo de Oliveira, 6, na Baixada Fluminense.
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De acordo com a Polícia Civil, Luciene contou em seu depoimento na delegacia que uma pessoa a ajudou a entrar na casa do amante, pai de Lavínia, Rony dos Santos de Oliveira, 30, para sequestrar a criança. O nome do suposto cúmplice, porém, ainda não foi divulgado.
O suposto cúmplice de Luciene pode desvendar um dos pontos mais confusos do crime: como a amante de Rony teve acesso à sua casa, por volta das 5h de segunda-feira (28), e retirou de lá a menina --que completaria sete anos no próximo dia 13.
Segundo Costa, o corpo da criança foi encontrado no chão, de bruços, enrolado numa toalha e com o cordão do tênis enroscado no pescoço. A polícia disse acreditar que Lavínia estivesse morta no local desde segunda-feira.
"A administração do hotel confirmou que Luciene deu entrada no quarto ainda na segunda", afirmou à Folha o delegado responsável pelo caso, Robson Costa.
Nesta semana também foram divulgadas imagens do circuito interno de um ônibus que mostram a menina acompanhada pela amante do pai logo após o o sequestro.
A mãe de Lavínia diz que só percebeu o sumiço da filha quando foi chamá-la para ir à escola, pela manhã.
Costa diz que Luciene pode ter sequestrado a menina depois de ter sido reconhecida por ela em um dos cômodos da residência.
O corpo da menina, já em princípio de decomposição, foi reconhecido pelas roupas que ela usava, além de suas características físicas.
Segundo a polícia, o tio da criança --apontado apenas como Rogério-- também reconheceu o corpo.
Ainda de acordo com o delegado, o crime pode ter sido motivado por dinheiro, já que Luciene sabia que o pai de Lavínia tinha cerca de R$ 2.000 em casa, proveniente da venda de um carro.
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