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21/03/2011 - 22h59

Tiro que matou arquiteta em Campinas saiu da arma de policial

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DE SÃO PAULO

O tiro que matou a arquiteta Thaís Puche Tokumoto, 25, no dia 17 de fevereiro no distrito de Barão Geraldo, em Campinas (93 km de São Paulo), após uma tentativa de assalto, foi disparado por um policial militar que passava pelo local no momento do crime.

Arquiteta morre baleada em tentativa de assalto em Campinas

A informação foi constatada pelo laudo pericial de balística, segundo o delegado titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Campinas, José Carlos Fernandes da Silva.

Em depoimento à polícia, o PM afirmou que na tentativa de defender a arquiteta de um roubo, houve troca de tiros e a vítima foi atingida. Ele alegou que agiu por legítima defesa própria e de terceiro.

O delegado afirmou que o policial será ouvido novamente e, caso necessário, será feita uma reconstituição do crime.

A arquiteta foi abordada quando dirigia sua Saveiro pela estrada da Rhodia. Segundo a Polícia Civil, Thaís percebeu que estava sendo seguida por dois homens em um carro e parou para pedir ajuda em um posto de uma empresa de vigilância.

Após parar o carro, ela foi abordada pelos suspeitos. O PM passava pelo local, percebeu o crime e trocou tiros com os criminosos que fugiram. Ninguém foi preso até o momento.

Thaís levada para o Hospital das Clínicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), mas não resistiu. Segundo a polícia, a mulher foi atingida por um tiro no pescoço.

 

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