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ONG estima que campanha do desarmamento arrecadará menos armas
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DA AGÊNCIA BRASIL
O presidente da ONG Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, disse nesta sexta-feira que a nova edição da campanha do desarmamento terá uma participação menor.
Um mês após massacre, ministro lança campanha
Campanha promete indenização ágil e anonimato
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, lançou a campanha hoje, no Rio, com o slogan "Tire uma arma do futuro do Brasil". Prevista para começar em junho, a campanha foi antecipada após o massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo, onde 12 adolescentes foram mortos por um ex-aluno.
Nas edições anteriores, em 2003 e 2008, foram entregues, respectivamente, 460 mil e 40 mil armas. Para Barbosa, porém, que todos os que tinham armas para entregar já tomaram a atitude nas outras duas edições.
Ele se disse descrente com o sucesso da campanha deste ano. "Eu acho que a população não precisa ser desarmada. Quem precisa ser desarmado é o criminoso", afirmou. Barbosa disse que o desarmamento da população só traz mais segurança ao criminoso.
"Quando se fala em desarmar o cidadão de bem, você está dando mais segurança ao criminoso que tem certeza de que não vai encontrar alguém que possa reagir", disse, em entrevista à "Rádio Nacional".
Barbosa também enfatizou que o Estatuto do Desarmamento é muito eficaz para evitar que o cidadão compre armas de fogo legalmente. "O processo de compra de uma arma pode levar até oito meses", disse.
Além disso, segundo o presidente, o cidadão que quiser comprar uma arma tem que fazer teste psicológico, teste prático demonstrando que sabe atirar e não pode estar respondendo a nenhum tipo de processo na Justiça.
O Movimento Viva Brasil firmou-se nos últimos anos como a principal associação em defesa da utilização de armas por civis.
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