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06/08/2011 - 14h52

Greve no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (SP) continua

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GABRIELA YAMADA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO

A Secretaria de Estado da Saúde não entrou em acordo com os médicos-assistentes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) em reunião realizada ontem e a greve continua na cidade.

Agora, o comando de greve deverá levar a proposta de ampliar a paralisação dos médicos-assistentes que atuam em todos os 70 hospitais estaduais do Estado em assembleia, na próxima segunda-feira, no HC.

Os médicos estão parados há 38 dias.Ulysses Strogloff de Matos, do comando de greve, considerou a reunião --da qual participou o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri-- um fracasso.

'Ele [Cerri] disse que reconhece o problema da defasagem salarial, mas que é uma questão que deve ser resolvida em Ribeirão Preto.'

A assessoria de imprensa da secretaria informou que foi criada uma mesa de negociação junto com o Conselho Regional de Medicina, Associação Paulista de Medicina e Sindicato dos Médicos para discutir um novo plano de cargos e salários.

O objetivo, segundo a assessoria, é rever a remuneração não somente dos médicos do HC, mas de todos os que atuam na rede estadual. A proposta deverá ser formatada no segundo semestre e submetida a votação pela Assembleia Legislativa.

O secretário da Saúde ainda fez um apelo para que os médicos retornem ao trabalho para que a população não seja prejudicada.

Já em Jaboticabal, representantes do comando de greve dos médicos calculam que 100% dos profissionais da rede municipal aderiram ontem à paralisação. Mas de acordo com a secretária da Saúde de Jaboticabal, Sônia Ferri, a greve não afetou os atendimentos.

Os médicos reivindicam melhores condições de trabalho e reajuste salarial. A greve foi deflagrada após o anúncio da instalação de pontos eletrônicos para monitorar as cargas horárias.

 

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