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Ribeirão Preto

15/11/2013 - 21h23

Reconstituições do caso Joaquim ocorrerão após laudo da necropsia

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DE RIBEIRÃO PRETO

As reconstituições do caso envolvendo a morte do garoto Joaquim Ponte Marques, 3, só devem ser realizadas após a polícia de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) receber o laudo da necropsia.

De acordo com a Polícia Civil, o laudo foi finalizado pelo IML (Instituto Médico Legal) e será entregue na segunda-feira (18) ao delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga o caso.

O documento, cujo conteúdo ainda não foi divulgado, deve apontar a causa da morte da criança. Com o resultado, a polícia deve realizar as reconstituições do crime --que chegaram a ser cogitadas para este final de semana.

De acordo com Castro, serão feitas duas reconstituições, com as diferentes versões apresentadas por Guilherme Raymo Longo, 28, padrasto de Joaquim, e Natália Mingoni Ponte, 29, a mãe. O casal alega inocência.

A data da reconstituição não foi definida. Polícia Militar e Transerp (empresa que gerencia o trânsito) já foram comunicadas das decisões --para interditar o trânsito e manter a segurança no local.

Na sexta-feira (15) o delegado ouviu dois profissionais da saúde para esclarecer dúvidas sobre a insulina, o manejo da caneta aplicadora e a doença de Joaquim --diabetes. O consumo excessivo de insulina é investigado como possível causa da morte.

A suspeita foi levantada após Longo ter relatado à polícia que fez uma autoaplicação de 30 doses de insulina.

O conteúdo dos depoimentos não foi informado, mas o delegado disse que foram "esclarecedores".

Castro também ouviu um homem que disse saber onde está o celular de Longo, que diz tê-lo trocado por droga. Para ele, os relatos confirmam as provas existentes.

 

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