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Ribeirão Preto
Contradições não incriminam, afirma advogado de Guilherme Longo
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DE RIBEIRÃO PRETO
O advogado Antônio Carlos de Oliveira afirmou nesta sexta-feira (22) que as contradições apresentadas não são suficientes para incriminar o padrasto de Joaquim, Guilherme Raymo Longo, 28.
"São detalhes pequenos. É comum haver divergências de fatos, principalmente em toda essa circunstância, mas não provam nada."
Ele disse que aguarda para segunda-feira (25) o julgamento do pedido de liminar de um habeas corpus, impetrado no TJ (Tribunal de Justiça) na quinta-feira (21).
Caso o TJ acate o pedido, a decisão poderá se estender a Natália Mingoni Ponte, 29, mãe do menino.
Oliveira afirmou que Longo colabora com as investigações desde o comunicado do desaparecimento da criança.
Tanto o padrasto quanto a mãe negam envolvimento no crime e se dizem inocentes.
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