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28/05/2010 - 20h17

Com doce na bagagem, Argentina fecha rodovia para jogadores

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GUSTAVO HENNEMANN
DE BUENOS AIRES

A seleção argentina de futebol embarcou na noite desta sexta-feira rumo à África do Sul sem se despedir diretamente da torcida.

Os 23 jogadores e o técnico Diego Armando Maradona saíram do centro de treinamento da AFA (Associação Argentina de Futebol) blindados pela polícia e só desembarcaram na pista do aeroporto internacional de Ezeiza.

Desde as 14h, bloqueios na única rodovia que dá acesso ao aeroporto só permitiram o acesso de quem tinha viagem marcada para o dia.

Natacha Pisarenko/26.04.2010/AP
Texto: Argentina's soccer team coach Diego Maradona attends the presentation of an educational book in Buenos Aires, Monday, April 26, 2010. The book "The Media and the South Africa World Soccer Cup 2010" will guide schoolteachers in a new class that will be taught in Argentine schools during the upcoming world cup. (AP Photo/Natacha Pisarenko)
Maradona, treinador da equipe argentina

Centenas de torcedores tiveram de se contentar em saudar os jogadores já dentro do ônibus, às margens da estrada.

A seleção argentina viajou em um voo regular da South African Airways, que decolou para Johannesburgo com meia hora de atraso.

Em meio à bagagem, a delegação levou carne, doce de leite e erva-mate, para ajudar na adaptação.

"Fico chateado de ter vindo até aqui e não poder vê-los, mas o que importa é que tragam a Copa", disse o estudante Julián Mujica, 25, que viajou 45 km até Ezeiza na tentativa de ver o embarque do time.

Melhor sorte tiveram 53 torcedores "oficiais", patrocinados pela AFA, que viajaram uniformizados no mesmo avião, carregados de tambores e cartazes.

A reportagem tentou falar com cinco deles, que iniciavam a conversa mas davam as costas ao perceberem que falavam para um jornal brasileiro.

 

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