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30/05/2010 - 00h35

AFA nega ter levado barras bravas à Copa no voo da seleção argentina

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DA EFE

O fato de vários integrantes de barras bravas terem viajado à África do Sul no mesmo voo da seleção argentina levou a federação de futebol do país a emitir uma nota informando que não foi responsável por levá-los ao país organizador da Copa do Mundo.

A AFA "é responsável apenas pela viagem dos membros de sua delegação oficial, como dirigentes, jogadores, comissão técnica, assistentes e funcionários que embarcaram no voo da empresa South African Airways 227, rumo a Johannesburgo, África do Sul", diz o comunicado publicado no site da entidade.

"Nenhuma pessoa, grupo ou contingente que pudesse coincidir como passageiro desse ou outros voos, no futuro, têm relação direta, indireta ou circunstancial com a Associação do Futebol Argentino (AFA)", acrescenta a nota.

O jornal "La Nación" indicou em sua página na internet neste sábado que 22 membros de torcidas violentas chegaram à África do Sul no avião que transportou a seleção dirigida por Diego Maradona.

A publicação também identifica um deles como Ariel Pugliese, conhecido como O Verme, investigado pela Justiça argentina pelo assassinato de Marcelo Cejas, torcedor do Tigre e vítima da barra brava do Nueva Chicago.

"Tenham cuidado, porque no voo está um grupo de barras bravas", sussurrou entre diplomatas e dirigentes da AFA e da Fifa um funcionário do ministério argentino das Relações Exteriores no aeroporto O.R. Tambo apenas 15 minutos após a aterrissagem do avião que trouxe a delegação argentina à África do Sul", informa o jornal.

A polícia federal da Argentina enviou ao país-sede da Copa oito agentes que vão colaborar com as forças de segurança sul-africanas na identificação e em relatórios sobre os torcedores argentinos considerados violentos.

 

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