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13/06/2010 - 20h30

Goleiro sérvio não trabalhou e ainda saiu com a derrota, diz Datafolha

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DE SÃO PAULO

Após os oito primeiros jogos da Copa do Mundo, os números do Datafolha mostram que nem sempre o atleta que não tem trabalho durante o jogo (e não estamos falando dos reservas) ou mesmo o eleito como melhor jogador tem motivos para sair comemorando após 90 minutos. Principalmente se ambos forem goleiros.

No primeiro exemplo, o sérvio Stojkovic não precisou fazer uma defesa sequer no confronto contra Gana. E não foi por falta de tentativa da equipe africana, que chutou a gol 12 vezes.

AP/Efe/Fotomontagem
O nigeriano Vincent Enyeama e o sérvio Vladimir Stojkovic
O nigeriano Vincent Enyeama e o sérvio Vladimir Stojkovic

Mas Stojkovic saiu de campo tendo que buscar uma bola dentro do gol. Por quê? Porque no único lance em que poderia ter aparecido, foi justamente o pênalti que deu a vitória para Gana e Stojkovic saltou para o lado errado. Para piorar, ainda contou também com a baixa pontaria de seus companheiros de ataque, que deram 11 chutes, mas o goleiro ganês Kingson só trabalhou realmente em duas oportunidades.

Já no caso do eleito melhor em campo, o nigeriano Enyeama brilhou na derrota por 1 a 0 para a Argentina. Mas as difíceis defesas que fez, principalmente, em chutes de Lionel Messi valeram o prêmio -- no total, teve que fazer seis defesas de finalizações argentinas. O camisa 1 da seleção africana, porém, precisa melhor muito na reposição de bola.

Dentro os 16 goleiros que jogaram até este domingo, ele se mostrou como o pior de todos e acertou apenas cerca de 31% das reposições, muito atrás até o penúltimo colocado até aqui, o americano Tim Howard (quase 37%).

O único que teve 100% de aproveitamento no quesito reposição de bola foi o mexicano Oscar Pérez no confronto que abriu a Copa diante da África do Sul.

 

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