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Seleção brasileira espia rival em fita VHS 'ruim'
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EDUARDO ARRUDA
MARTÍN FERNANDEZ
PAULO COBOS
SÉRGIO RANGEL
ENVIADOS A JOHANNESBURGO
Quando Brasil e Coreia do Norte foram sorteados para o mesmo grupo na Copa de 2010, no final do ano passado, Dunga dizia que iria procurar na internet informações sobre o misterioso rival.
Mas o atacante Grafite, o último a entrar no grupo do treinador, entregou que a busca por conteúdo a respeito do modesto asiático não foi assim tão moderna.
Brasil e Coreia do Norte se enfrentam às 15h30 (horário de Brasília).
"O Dunga nos mostrou uma fita, mas não deu para ver muita coisa. Era uma fita de videocassete que não estava muito boa, a imagem era ruim", contou Grafite. Como outros colegas, reconheceu não saber quase nada sobre o primeiro rival no Mundial.
Novato, o atacante do Wolfsburg foi sincero sobre como é difícil saber algo sobre a Coreia do Norte. Isso é "quase impossível", disse, porque eles não têm "nenhuma tradição" no futebol.
Já seus colegas de time divergiram sobre o adversário da estreia. Alguns dizem saber o suficiente sobre o jogo dos norte-coreanos. Outros esperam que Dunga ainda passe mais detalhes.
"Já temos bastante informação para esse jogo", disse o lateral Daniel Alves, principal candidato a entrar no time durante a partida.
Mas o lateral Michel Bastos "desautorizou" o colega. "A gente só viu uma parte do jogo contra a Nigéria [na semana passada]. Fizemos os últimos treinos pensando nesse time, mas vamos esperar [instruções de Dunga]."
Alguns ainda pintaram a Coreia do Norte, na 105ª posição no ranking da Fifa, como um adversário de peso. "A gente sabe que é um time de qualidade", afirmou o meia-atacante Júlio Baptista.
PREPARAÇÃO ESPECIAL
"É um time que se fecha e sai [para o ataque] em muita velocidade. Teremos que encontrar uma forma para superar isso", analisou Dunga.
O treinador gastou a maior parte do tempo desde que o Brasil chegou à África, no dia 21 de maio, treinando o time para um jogo com as características do confronto de hoje.
Ele fez a equipe trocar a característica de esperar o rival no seu campo e partir para o contra-ataque por uma pressão no campo adversário, tática mais indicada em jogos contra oponentes modestos.
A seleção ainda fez dois amistosos diante de rivais de nível técnico similar ao da Coreia do Norte: Zimbábue (110º colocado na lista da Fifa) e Tanzânia (108ª).
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