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Em duelo de campeãs mundiais, Flávia Gomes perde ouro nos Jogos da Juventude
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MARIANA BASTOS
ENVIADA ESPECIAL A CINGAPURA
Horas depois de Caio Cézar dos Santos obter, no salto em distância, a primeira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude, a judoca Flávia Gomes, 16, também se aproximou muito do ouro em Cingapura.
Em um duelo de campeãs mundiais de categorias diferentes, prevaleceu a força da japonesa Miku Tashiro, que venceu a final por ippon.
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Antes dos Jogos da Juventude, Flávia teve que ganhar peso para se adequar a uma nova categoria (até 63 kg), já que a sua (até 57 kg) estava ausente do programa olímpico teen.
Campeã mundial sub-17 no ano passado da categoria até 57 kg, Flávia não se intimidou diante de suas adversárias e foi avançando na competição. Venceu as duas primeiras lutas contra Neo Kapeko, de Botsuana, e Sophio Beridze, da Geórgia, por ippon.
Na semifinal, encarou uma luta mais complicada contra a lituana Laura Naginskaite, mas acabou vitoriosa por dois kokas. Seu maior desafio estava por vir, vencer a campeã mundial sub-17 da categoria até 63 kg.
Mas a japonesa Miku Tashiro praticamente dominou a luta. Flávia tentou dar uma catada, mas acabou sofrendo o contragolpe e perdeu a luta por ippon. Saiu chorando copiosamente e abraçou o técnico Fulvio Myiata.
"Ela queria a medalha de ouro. Não veio para Olimpíada para ficar em segundo ou terceiro. E aconteceu, tomou um golpe, caiu. O judô é assim. Numa falha nossa, a gente perde o ouro", comentou Fúlvio. "Ela está triste, está chorando, mas tenho certeza que daqui a pouco ela vai sorrir porque afinal ela é vice-campeão olímpica."
Mesmo lutando em uma categoria superior, Flávia não se resignou com a derrota.
"Eu também fui campeã mundial, mas não é porque ela é de uma categoria acima que eu não podia ganhar. Mas acho que o resultado foi bom e tenho que ficar feliz com isso também. Não é sempre que a gente ganha", disse ela ainda chorando e com o olho esquerdo muito inchado. Ela se machucou em uma luta antes da final.
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