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26/09/2010 - 07h35

No vôlei, Brasil pega a Espanha, cujo técnico é multicampeão como Bernardinho

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MARIANA BASTOS
DE SÃO PAULO

O rival deste domingo da seleção masculina de vôlei no Mundial da Itália não assusta.

Ocupando apenas a 37ª posição do ranking mundial, a Espanha conta com uma equipe limitada tecnicamente, mas que tem no banco sua principal estrela, o técnico Julio Velasco, 58.

O argentino coleciona títulos em sua carreira. Ele comandou a Itália entre 1989 e 1996, época em que aquela seleção era quase imbatível.

Sob o comando de Velasco, os italianos se sagraram duas vezes campeões mundiais, além de terem obtido cinco títulos da Liga Mundial, um da Copa do Mundo e um da Copa dos Campeões.

Em 1997, o argentino assumiu o time feminino da Itália, mas não obteve sucesso similar. Agora, no comando da Espanha, suas pretensões são modestas neste Mundial.

No sábado, os espanhóis jogariam contra Cuba após o fechamento desta edição.

"A Tunísia vai ser o time a ser derrotada para seguirmos no Mundial", disse Velasco, reconhecendo que seu objetivo é classificar a equipe para a segunda fase com o terceiro lugar do Grupo B.

Curiosamente, a estreia do técnico no banco espanhol ocorreu justamente contra a seleção brasileira, em maio de 2009, quando seu time foi massacrado, perdendo por 3 sets a 0. Em sua avaliação, seria uma surpresa se a Espanha conseguisse um triunfo ante o Brasil no domingo, às 16h.

Sob o comando do argentino, a equipe ibérica sofreu uma profunda reformulação. São poucos os atletas remanescentes da conquista do Europeu de 2007, único título considerável obtido pelos espanhóis no vôlei.

No último corte na lista para o Mundial, o técnico excluiu o ponta Israel Rodríguez, 29, um dos principais atletas da equipe na campanha do título continental.

Velasco sabe que sua tarefa à frente da Espanha terá só resultados a longo prazo. "O time ainda tem que se consolidar no panorama internacional", disse o técnico ao diário espanhol "Marca".

Para o Mundial, sua expectativa é que a equipe encerre sua participação entre os 12 primeiros colocados.

 

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