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16/10/2010 - 07h04

Jade Barbosa para de chorar e diz que lesão é 'de lua'

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CRISTIANO CIPRIANO POMBO
DE SÃO PAULO

Após dois anos longe da seleção, devido à lesão que necrosou osso de seu punho direito e quase a fez deixar a ginástica, Jade Barbosa, 19, reestreia pela equipe.

Mas está diferente.

A ginasta diz ter amadurecido e esquecido os atritos com a confederação --por contratos e pela lesão. E revela que agora atua com mais cautela hoje, pois seu punho é "de lua".

Folha - O que mudou na Jade de Pequim-08 para a de hoje?

Jade Barbosa - Não sou mais a mesma, mas ninguém muda tanto em dois anos. Não sou mais chorona e me tornei mais experiente.

Como se sentiu com a confusão contratual para a volta?

Não sei falar. Não tenho muito tempo para pensar nisso. Eu estou ótima, feliz por poder competir no Mundial.

Em 2007, você foi bronze na prova mais difícil [individual geral]. O que espera agora?

A gente não leva nada de um Mundial para o outro. Faz tempo, foi em 2007. Eu só espero competir bem. Mas preciso pegar ritmo de torneio.

Como está sua parte física?

Hoje não sinto dor no punho. Amanhã, não sei. É de lua, não tem o que fazer.

Como foi ter de se responsabilizar pela lesão no pulso?

Não penso nisso. Só queria voltar à ginástica. Voltei. Depois, à seleção, e voltei. Hoje, quero ir bem no Mundial.

A lesão e a falta de ritmo afetam sua parte técnica?

Cada coisa sairá na sua hora. A equipe não mudou tanto, só eu, que tento ir com mais calma do que em 2008.

 

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