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Campeões mundiais se reúnem em SP para comemorar liberação de auxílio

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Pelé, Rivellino, Cafu e outros ídolos de várias gerações do futebol brasileiro se reuniram nesta quinta-feira no estádio do Morumbi. Eles celebraram a liberação do auxílio de R$ 100 mil para cada atleta campeão das Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970, realizada pelo governo federal na semana passada.

Essa ajuda financeira está prevista na Lei Geral da Copa, que foi sancionada em junho de 2012. No total, 51 jogadores --ou seus sucessores legais, como filhos e cônjuges-- têm direito a receber o valor em parcela única.

Além disso, os ex-atletas poderão requerer uma aposentadoria vitalícia de R$ 4.100 mensais, que é o teto da previdência.

"Esse valor é para reparar um erro, não é um prêmio. Eles eram impedidos de contribuir para a previdência, já que a profissão de jogador de futebol não era regulamentada", diz Marcelo Neves, presidente da Associação dos Campeões Mundiais.

Para receber o benefício, os campeões precisam comprovar a necessidade do valor para se manter. A concessão será analisada caso a caso. "Pelo menos 30 jogadores já fizeram o requerimento", afirma Neves.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PC do B), compareceu à celebração. "Acho que isso é um gesto para a dignidade do país. Quando você vê o campeão abandonado, em situação difícil, isso afeta a dignidade da nossa pátria, do nosso povo", disse.

ENCONTRO DE GERAÇÕES

"Nós vencemos a Copa porque éramos um grupo muito unido. Tanto que, quando a gente se encontra, é esse abraço um no outro", conta o meia Edu, que aos 16 anos foi à sua primeira Copa, e, aos 20, integrou a equipe que venceu o tricampeonato em 1970.

Hoje com 63 anos, Edu era o campeão mais novo de sua mesa. Ao seu lado, craques como Zito (que venceu os Mundiais de 1958 e 1962), Pepe (1958 e 1962) e Zé Maria (1970) conversavam e riam animadamente.

Pelé, que foi colega deles em três Copas, passou rapidamente pelo evento.

Campeões mais jovens como Cafu (que ganhou os Mundiais de 1994 e 2002) e Juninho Paulista (2002) não paravam nas mesas e falavam de suas memórias com a imprensa. "Não tem nenhum momento [das Copas de 1994 e de 2002] que eu queira esquecer: nós fomos campeões do mundo", disse Cafu.

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