Grupo de Eike continua na liderança pelo Maracanã
A Secretaria da Casa Civil do Governo do Estado do Rio concluiu a segunda fase do processo licitatório do Maracanã, que consistia na análise de propostas econômicas e técnicas. E o grupo que conta com Odebrecht e IMX --empresa de Eike Batista-- continua na frente.
No próximo dia 9 de maio, começa a terceira etapa que pode definir a empresa responsável pela gestão do estádio.
Em nota, a assessoria do governo acrescentou que o vencedor da licitação será anunciado quando estiver esgotada a fase de recursos do processo de licitação.
O Consórcio Maracanã --composto por Odebrecht Participações e Investimentos S.A., IMX Venues e Arena S.A. e AEG Administração de Estádios do Brasil LTDA.-- obteve o primeiro lugar com nota final de 98,26 pontos.
Em segundo lugar, ficou o Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro, composto por Construtora OAS S.A., Stadion Amsterdam N.V. e Lagardère Unlimited. A nota foi 94,4624 pontos.
A proposta financeira do grupo da IMX já era maior: R$ 5,5 milhões anuais, em 33 parcelas (R$ 181,5 milhões).
O consórcio concorrente propôs R$ 4,7 milhões por ano, também em 33 vezes (R$ 155,1 milhões no total).
O edital prevê a concessão do Maracanã por 35 anos.
O consórcio vencedor da licitação do Maracanã será conhecido no dia 9 de maio. A data foi revelada nesta segunda-feira, pelo governo do Estado do Rio.
Segundo a Secretaria da Casa Civil, a segunda fase do processo licitatório foi concluída. E o grupo que conta com Odebrecht e IMX --empresa de Eike Batista-- segue na frente.
Nesta fase foram analisadas as propostas econômicas e técnicas.
O Consórcio Maracanã --composto por Odebrecht Participações e Investimentos S.A., IMX Venues e Arena S.A. e AEG Administração de Estádios do Brasil LTDA.-- obteve o primeiro lugar com nota final de 98,26 pontos.
Em segundo lugar, ficou o Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro, composto por Construtora OAS S.A., Stadion Amsterdam N.V. e Lagardère Unlimited. A nota foi 94,4624 pontos.
A proposta financeira do grupo da IMX já era maior: R$ 5,5 milhões anuais, em 33 parcelas (R$ 181,5 milhões).
O consórcio concorrente propôs R$ 4,7 milhões por ano, também em 33 vezes (R$ 155,1 milhões no total).
O edital prevê a concessão do Maracanã por 35 anos.
Livraria da Folha
- "Faço uma Copa do Mundo a cada duas semanas", diz chefão da F-1
- 'Futebol-Arte' reúne imagens de 'peladas' nos 27 Estados do Brasil
- Jules Rimet sumiu três vezes, mas só brasileiros deram fim à taça
- Teixeira e Havelange enriqueceram saqueando o futebol, escreve Romário
- 'Zico não ganhou a Copa? Azar da Copa'