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Ney Franco se vê como bom nome para seleção em 2018

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Gabriel no gol, Alex Sandro como lateral esquerdo, Fernando e Casemiro formando a dupla de volantes. Lucas e Oscar na armação. Neymar no ataque. E Ney Franco sentado no banco de reservas.

É essa a seleção brasileira que o atual técnico do São Paulo espera ver na Copa do Mundo de 2018, na Rússia.

O treinador de 46 anos, nove de carreira e nove meses no Morumbi, acredita que pode estar à frente da equipe nacional daqui cinco anos.

Almeida Rocha - 31.mar.2013/Folhapress
Ney Franco, durante a partida contra o Corinthians no Morumbi
Ney Franco, durante a partida contra o Corinthians no Morumbi

Seu trunfo, diz, é a experiência acumulada nos quase dois anos em que trabalhou para a CBF, como coordenador das divisões de base e técnico do time sub-20.

"No futuro, vai pesar muito eu ter trabalhado com essa geração, que vai estar amadurecida em 2018. Lógico que por eu ter trabalhado com esses jogadores, se tiver sucesso no clube em que estiver trabalhando, posso ser um nome interessante para dirigir o Brasil em 2018 ou 2022", afirmou Ney Franco, à Folha.

Foi com a safra citada acima, que segundo o técnico vai estar pronta na Rússia, que ele conquistou em 2011 a vaga olímpica, o Sul-Americano e o Mundial júnior.

Uma geração que já começou a tomar também o time adulto. Fernando, Oscar e Neymar devem ser titulares na Copa das Confederações, no próximo mês. Lucas também deve ser convocado para a competição no Brasil.

E Ney Franco? "Sei que tem tem muitos treinadores na minha frente. Mas isso é uma etapa. Estou atrás também na idade. Mas em um momento, eles vão parar e naturalmente a fila vai andar", disse o técnico, 18 anos mais jovem que Luiz Felipe Scolari, o atual comandante da seleção.

E para ganhar alguns lugares nesta linha de sucessão e pleitear a vaga para o próximo ciclo de quatro anos, o treinador aposta na repercussão "nacional e internacional" dos feitos do São Paulo.

"Acho que tenho que aproveitar essa oportunidade para abrir o mercado, principalmente em um clube que me dá a chance de ser campeão."

Desde que virou técnico interino do Cruzeiro, em 2004, Ney Franco tem cumprido a meta pessoal de ganhar um título por ano: do Mineiro, à frente do Ipatinga em 2005, à Sul-Americana de 2012, já com o São Paulo, passando por Copa do Brasil, Série B do Brasileiro e Estadual do Rio.

Entre os próximos, deseja que ainda neste ano estejam a primeira Libertadores, após um início difícil e uma quase eliminação na fase de grupos, e o Mundial de Clubes. Depois? Se não vier a seleção, outra incursão por um grande clube do país ou até mesmo alguma conquista na Europa. Por que não?

"Não é minha meta (...), mas talvez se aparecesse uma oportunidade em Portugal, que é a entrada para brasileiros na Europa, seria interessante", disse o técnico.

Ele considera ter um estilo mais europeu do que nacional por não gesticular à beira do campo e preferir dar broncas privadas aos jogadores a expô-los à imprensa.

"Me sinto totalmente pronto para dirigir qualquer clube do Brasil e a seleção. Também estou preparado tecnicamente para trabalhar em uma equipe europeia.

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