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Seleção tem histórico de cortes antes das Confederações; relembre a lista

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O corte do atacante Leandro Damião para a disputa da Copa das Confederações, que começa no dia 15, não é o primeiro na história da seleção brasileira na competição. Nas seis edições anteriores em que o Brasil esteve presente houve atletas cortados por contusão.

Em 2009, o zagueiro Alex, então no Chelsea, e o meio-campista Anderson, do Manchester United, convocados pelo técnico Dunga para a disputa na África do Sul, acabaram cortados.

O ex-santista Alex foi afastado por causa de uma hérnia, enquanto Anderson sofreu uma lesão no tornozelo esquerdo. Os dois foram substituídos, respectivamente, por Miranda (São Paulo) e Kleberson (Flamengo).

Na Copa das Confederações de 2005, disputada na Alemanha, o lateral direito Belletti (Barcelona) e o meia Alex (Fenerbahçe), acabaram cortados da delegação brasileira também por conta de lesão.

O ex-são paulino sentiu uma tendinite no tendão de Aquiles. Já o ex-palmeirense sofreu uma lesão na coxa direita durante a disputa do Campeonato Turco. Para o lugar dos dois foram chamados Maicon (Monaco) e Edu (Valencia).

Em 2003, o então treinador Carlos Alberto Parreira havia feito uma primeira convocação para a disputa na França com 11 jogadores que atuavam no exterior, para depois fazer uma segunda, com os atletas que jogavam no Brasil. Mas, entre uma lista e outra, dois jogadores precisaram ser descartados.

O meia Zé Roberto (Bayern de Munique) foi cortado por causa de uma operação na garganta. Outro que precisou ser substituído foi o zagueiro Roque Júnior (Milan), que sentiu uma lesão na coxa durante final da Champions daquele ano, contra a Juventus. Com isso, o número de chamados em território brasileiro foi maior do que o previsto.

Além disso, a 11 dias da estreia no torneio, o lateral esquerdo Fábio Aurélio (Valencia) foi cortado após pedido do clube espanhol, que alegou que seu jogador tinha problemas na rótula do joelho e tendinite no local. Para o seu lugar, foi chamado Gilberto, então no Grêmio.

Na edição de 2001, nada menos do que quatro atletas foram cortados pelo então técnico Emerson Leão, também por causa de lesão: o lateral esquerdo César (São Caetano), o meia Zé Roberto (Bayer Leverkusen) e os atacantes Élber (Bayern de Munique) e Sonny Anderson (Lyon).

Os três primeiros foram substituídos. Os então são paulinos Gustavo Nery e Carlos Miguel foram chamados, além do atacante Leandro, ex-Portuguesa e que na época jogava pela Fiorentina.

Já Sonny Anderson jogou duas partidas pelo torneio disputado na Coreia do Sul e no Japão, mas sentiu a coxa no duelo ante o Canadá e acabou cortado, sem tempo hábil para uma reposição. O Brasil acabou eliminado na primeira fase e Leão demitido ainda no avião de volta para o país.

Na Copa das Confederações de 1999, o Brasil precisou dividir as atenções com a Copa América, disputada poucas semanas antes. Sendo assim, jogadores como Ronaldo, Rivaldo, Cafu, Roberto Carlos, Antônio Carlos e Amoroso sequer foram chamados.

Então, Vanderlei Luxemburgo deu preferência a alguns jogadores com idade olímpica para ganhar experiência, visando o pré-olímpico de Sydney-00. Naquele ano, o único cortado foi o goleiro Renato, do Corinthians. Com idade olímpica, o arqueiro havia entrado na lista para a competição no México, mas cedeu o lugar ao volante Vampeta (Corinthians), que se recuperara de uma contusão no ombro direito que sentira na Copa América.

Em 1997, na primeira participação brasileira em uma edição da Copa das Confederações --quando a Fifa oficializou a Copa do Rei Fahd como um torneio dela--, os jogadores foram chamados às pressas, sem tempo para treinamento, o que causou incômodo em estrelas como Romário e Bebeto, segundo matéria da Folha do dia 7 de dezembro de 1997. Os atletas chegaram aos poucos para um amistoso contra a África do Sul, em Johannesburgo, antes do início do torneio na Arábia Saudita.

Como Cafu, Flávio Conceição, Leonardo, Rivaldo, Roberto Carlos e Ronaldo não tinham sido liberados por seus clubes para o amistoso, o técnico Zagallo chamou de última hora Rodrigo Fabri (Portuguesa), Russo (Sport), Júnior Baiano (Flamengo) e Doriva (Porto), que tiveram de contar com um pedido de inscrição dos quatro pela CBF. Mais tarde, os "estrangeiros" foram incorporados para a competição.

Logo após a convocação, o volante Emerson (Bayer Leverkusen) e o zagueiro André Cruz (Milan) ficaram de fora devido a dores na coxa e nas costas, respectivamente. No entanto, como um número maior de atletas havia sido convocado, ninguém mais foi chamado.

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