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Fred pode ser o 1º centroavante caseiro a defender o Brasil na Copa em 28 anos

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Fred faz mais em campo do que parece. O atacante, que enverga a camisa 9 da seleção, é o jogador que menos toca na bola, mas quando o faz, é decisivo. Artilheiro da equipe nesta segunda passagem de Luiz Felipe Scolari pela seleção, ele já marcou quatro gols em cinco partidas.

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"As coisas estão boas, mas podem melhorar", admitiu Fred, que estipulou um objetivo nada modesto para a Copa das Confederações: "Quero fazer gol em todos os jogos".

O centroavante é hoje o favorito para ocupar o posto também para a Copa. Caso se mantenha entre os 11 titulares, Fred, que defende o Fluminense, quebrará uma escrita que já dura seis Mundiais.

Desde a Copa de 1986, a seleção não tem um homem de área que atua no futebol do país. Careca, que jogava pelo São Paulo, foi o último.

Depois dele, todos estavam na Europa: Luis Fabiano (Sevilla), Ronaldo (Real Madrid, Inter de Milão), Romário (Barcelona) e Careca (Napoli).

Mas Fred só conseguiu se firmar na seleção após Felipão assumir, no fim de 2012, o cargo de Mano Menezes.

Escanteado pelo ex-técnico, Fred o criticou publicamente e disse que só voltaria à seleção caso houvesse troca no comando.

Voltou a ser convocado, mas o ex-comandante, que também já havia testado Leandro Damião, Luis Fabiano, Pato e Borges, entre outros, desistiu de ter um homem de referência no ataque.

"Não me dava bem com ele [Mano], como já deixei público", afirmou ontem, em entrevista coletiva. "Mas nunca teve sacanagem." Mano negou ter problemas com o centroavante. "Fred é um jogador de opinião. Nunca houve desrespeito", disse em entrevista à Folha antes de ser demitido.

Resgatado por Felipão, atuou logo no jogo que marcou a volta do técnico ao time da CBF. Contra a Inglaterra, em Wembley, o treinador deu 45 minutos para os dois favoritos a vestir a 9 na Copa das Confederações.

Luis Fabiano passou em branco; Fred marcou e mandou uma bola na trave.

Nos amistosos ante Inglaterra e França, os últimos antes do torneio que começa no sábado, o atacante foi pouco procurado por seus companheiros --recebeu 14 bolas em cada partida. A média do restante do time é de 33.

Ainda assim, fez um gol e deu uma assistência. "Prefiro chutar meia vez e marcar a ter dez chances e não conseguir fazer gol."

Perto de completar 30 anos, Fred, que já atou pelo Lyon (França), não pensa em voltar a jogar na Europa.

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