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Toda reivindicação pode ser feita sem violência, diz Marin

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O presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, recebeu a Ordem do Mérito de Brasília, na noite de quinta-feira (14). A premiação, concedida pelo governo do Distrito Federal, ocorreu no Bar do Alemão. O estabelecimento pertence a Celso Russomanno, que foi candidato a prefeito de São Paulo pelo PRB no ano passado e é apresentador da TV Record.

O governo do Distrito Federal, via assessoria de imprensa, declarou que o evento era da CBF. A entidade, a princípio, disse que a iniciativa era do governo. Depois, afirmou que não sabia quem havia organizado a festa.

Russomanno diz que foi o bar que realizou o evento em parceria com a Federação Brasiliense de Futebol. "O evento tem a CBF e tem a participação do governo. No Bar do Alemão", afirma ele, dono do local há dois anos e quatro meses.

Marin falou rapidamente com a Folha enquanto tomava uma dose de uísque.

Folha - O que o senhor conversou tanto com o ex-presidente Lula?
Marin - Não, não. Foi um convite [risos]. Foi mais um convite. O Marco Polo [Del Nero, vice-presidente da CBF] vai prestar uma homenagem para ele. Foi uma visita convidando para os jogos do Brasil em geral.

O senhor espera encontrar a presidente Dilma Rousseff no sábado?
Eu, eu... Veja bem [pausa], nós estamos na abertura, não é verdade? Com o Lula eu fui lá convidá-lo para todos os jogos. Foi mais assunto de futebol. Ele é boleiro, tá bom?

Mas com a presidente Dilma não tem nada marcado no sábado?
Não, não, não [pausa]. Ela é a grande personalidade.

O presidente Lula é boleiro. Ele falou de algum jogador?
Ele acredita demais na seleção brasileira e acha que, com os jogos, a seleção vai se consolidar.

O que o senhor achou dos protestos contra a Copa do Mundo de 2014?
Eu sou contra violência. A Copa é confraternização. Tem que ter respeito. Acho que toda reivindicação pode ser feita sem violência.

Mas é democrático as pessoas reclamarem dos gastos com a Copa?
Eu acho que, num país democrático, existem os canais de reivindicação dentro da normalidade. Sou contra a violência.

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